Num convite dirigido aos professores do meu agrupamento constava a seguinte frase: «Inaugurações dos Centros Escolares.» Parece-me que deveria ser «Inauguração dos Centros Escolares». Gostaria de saber qual das opções é a correcta e qual a regra gramatical que a sustenta. De referir que a entidade responsável pelas ditas inaugurações é a mesma (no caso, a Câmara Municipal).
Sempre escrevi e li infanto-juvenil, assim com hífen. Para minha surpresa, descobri que os novos VOLP, Aurélio e Houaiss, estão adotando infantojuvenil, sem hífen.
Creio que estão tratando a palavra como prefixo ou falso prefixo mais uma palavra base, conforme o Acordo Ortográfico de 1990/2010, ao invés de dois adjetivos, como julgo ser o correto.
Gostaria, por gentileza, de saber a opinião dos senhores.
Obrigado e parabéns pelo sítio.
Recentemente, coloquei uma dúvida relativa à redação de texto utilizando o euro. Ficou claro que se deve utilizar a sigla "EUR" em texto e o símbolo € em situções gráficas. A minha dúvida é: Fazendo a conversão em texto de 300 EUR para escudos, como seria representada: 300 ESC, ou 300$00?
Obrigado.
Normalmente, vejo escrito texto, mas a expressão, tão antiga como é, não se referiria a testo? Seria mais lógico, acho eu. Como será?
Sempre ouvi dizer: «ou coisa que o valha», mas agora deparo-me com «ou coisa que lhe valha» escrito por um autor. À partida, acho que «lhe» deveria ser mais correcto. Mas, então, porque é que se generalizou «o valha»?
Obrigada!
É correcta a afirmação: «Ela (a empregada de limpeza) vai-me lá a casa duas vezes por semana»? A expressão «vai-me» não me soa bem!
Agradeço o esclarecimento.
Importuno-vos mais uma vez com uma pergunta sobre hífenes.
Julgo que deverá escrever-se "rato-de-biblioteca" (referindo-se a uma pessoa que passa a vida nas bibliotecas). Estou correcto?
Desde já, obrigado.
Como se chamava (nos anos 50/60) aquele pedaço retangular de papel com goma na parte de trás que se colocava nos cadernos e livros escolares para identificar o nome do dono. Não é etiqueta, nem rótulo. Tinha um outro nome. Qual é? Tentei me lembrar do nome, mas não consigo.
Agradecida.
Não me sinto muito à vontade na apresentação desta dúvida, mas o certo é que ela me assaltou o espírito e os amigos dicionários não conseguiram dissipá-la. Diz-se, por exemplo, que a «tacha de ignorância de Portugal é assustadora», e que «a taxa de desemprego bateu as previsões mais pessimistas». Mas porquê «tacha de ignorância» e «taxa de desemprego»?
Estive a ler variadíssimos artigos no Google e... fiquei pior, pois aparece quase indistintamente "tacha ou taxa de desemprego". Disse para comigo que afinal pensava que sabia alguma coisa da nossa língua e, numa expressão tão banal nos dias de hoje, eis que a hesitação e a dúvida se impuseram. Afinal sei mesmo pouco, mas considero que "taxa" é que está correcto!
A quem tiver dois minutos de paciência... os meus antecipados agradecimentos.
Li a expressão «a fase ágrafa da criança», mas não consegui encontrar o significado do adjectivo; pelo contexto, depreendi que poderia ser a fase anterior à grafia, isto é, ao estado em que a criança ainda não sabe escrever; estarei certa?
Será possível esclarecer-me sobre o significado de ágrafa?
Obrigada.
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