Gostaria de saber o aumentativo de trabalho.
Gostaria de saber se, apesar de já ser comum, é correcto chamar jurista a um licenciado ou a um mestre em Direito, ou se a palavra deve ficar reservada aos jurisconsultos. Releva apenas a formação em Direito, ou é necessário ter como profissão dar pareceres sobre questões de Direito?
Obrigada!
Gostaria de saber qual é o aumentativo da palavra conta.
Gostaria de saber se existe alguma regra para a designação de um indivíduo oriundo de determinada região geográfica, cidade ou país. Ou seja, o habitante de Lisboa é o lisboeta. E como se poderá designar o habitante da região francesa de Morvan? Em francês é designado por Morvandiau. A designação portuguesa depende da original?
Na língua inglesa (pelo menos), o habitante de determinada região é designado por escrito com letra maiúscula. Estou convencido de que, em português, esta regra não se aplica, devendo escrever-se com minúscula. Estou correcto ao afirmá-lo?
Obrigado.
Sei que a expressão «dar à luz» segue em sua frase com um complemento direto. Ex.: «A mulher deu à luz um menino (ou uma menina).» Bem, mas e a gêmeos? Seria: «deu à luz a gêmeos», ou «deu à luz aos gêmeos»?
Está completamente errado escrever designadamente entre vírgulas?
Relativamente aos músculos da perna, escrever "peroneal" é correto? Não deveria ser "peronial"?
Gostaria de saber qual é a função sintática desempenhada por «à poluição», «relativamente» e «no cinema» nas frases apresentadas. Devemos incluí-los no predicativo do sujeito, ou considerar que à exceção de «relativamente», que faz parte do predicativo do sujeito, «à poluição» é o complemento indireto e «no cinema» o modificador do grupo verbal?
1. «Os homens parecem indiferentes à poluição.»
2. «O acento circunflexo é relativamente raro.»
3. «Os sinais são frequentes no cinema.»
Antecipadamente grata.
Se usar a seguinte frase: «Brinquedos até 20% de desconto», estou a indicar que são todos, ou alguns, ou dependerá do contexto?
Caso não haja mais informação, que se poderá inferir?
Obrigado.
Não consigo encontrar na bibliografia a solução para duas dúvidas que me colocaram há uns meses, pelo que necessito da vossa ajuda.
1.º — «o seu ente querido/a sua ente querida» — Do jornal local, perguntaram-me se a palavra ente admite uma ocorrência de um especificador feminino tal como a palavra presidente. Nós podemos dizer «o nosso presidente» e «a nossa presidente». Também podemos dizer «o seu ente querido»/«a sua ente querida»?
2.º — «bem-haja»/«bem haja»/«bem hajam» — Encontrei a solução para as formas relativas à estrutura adv. + verbo («bem haja» e «bem hajam»), mas continuo com dúvidas no nome/substantivo. Embora com o novo acordo ortográfico tenha de, obrigatoriamente, perder o hífen e deixe de ser uma palavra composta por justaposição, gostaria que me confirmassem, por favor, se ao tratar-se de um nome e de acordo com as regras da gramática normativa não teria de escrever-se com hífen tal como bem-aventurado.
Obrigada pela atenção.
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