Como se escreve 25% por extenso: «vinte e cinco por cento», ou «porcento»?
A seguinte frase, retirada de Diário, de Sebastião da Gama, é assim pontuada pelo autor:
«A aula de hoje foi uma conversa animada, calorosa, por vezes, sobre as redações. Cada qual fazia ler ou lia a sua e depois a plateia criticava ou criticava eu.»
Por uma questão de ritmo de leitura, a ter sido eu a escrevê-la, pontuá-la-ia da seguinte forma:
«A aula de hoje foi uma conversa animada, calorosa, por vezes, sobre as redações. Cada qual fazia ler, ou lia a sua, e depois a plateia criticava, ou criticava eu.»
Estaria a cometer um erro ao colocar a vírgula antes de ou? Em que casos se pode e em que casos não se deve fazê-lo?
Por favor, gostaria de saber se mãe-terra tem hífen e se é escrita em maiúscula: Mãe-Terra.
Hoje ouvi na rua uma rapariga comentar para uma amiga «Eu disse-lhe: vai tu t´embora!».
Gostava de saber qual a forma correcta de o dizer, «Vai tu embora!», ou «Vai-te tu embora!»?
É correcta a expressão «derivado a» com o valor de «devido a»? Não é raro aparecer esta construção em textos de imprensa, havendo escritores, como António Lobo Antunes, que a usam recorrentemente nas suas obras. Fica a dúvida se no segundo caso se tratará apenas de uma liberdade de escritor, ou se será manifesta falta de rigor...
Tendo consultado este vosso site deparei-me com estas dúvidas:
A palavra polícia divide-se em sílabas: po-lí-ci-a, e a translineação é po-lí-cia, certo?
Contudo, a palavra aquário a sua divisão silábica é: a-quá-rio, e a translineação é aquá-rio.
Por que razão polícia se divide po-lí-ci-a, e em aquário o -rio não é dividido?
Venho pedir esclarecimentos sobre o significado e a utilização correcta da expressão «como seja».
Gostaria de saber se é correta a expressão «o discernir dos valores».
Peço também esclarecimentos sobre a regência de discernir.
A frase «à altura da relva» é utilizada pelos meteorologistas para definir o local de algumas medições. Utiliza-se, no entanto, também, para caracterizar um pensamento, dando um sentido de «baixo», «rasteiro», depreciativo e pejorativo para a pessoa que o expressa.
Agradeço-vos uma análise cuidada da frase seguinte (tenho dúvidas na utilização do plural, na maiúscula inicial e na concordância da contracção da preposição com o artigo) e, ainda, que me informem se ela cumpre as regras gramaticais, mantendo ou aumentando a intenção semântica da frase anterior: «à altura do Relvas».
Obrigado.
A frase «Começa-se a pendurar os quadros» parece-me correcta.
E «Começam-se a pendurar os quadros» (que pode ser lida como, em tom coloquial, «Os quadros começam-se a pendurar» («arrumam-se os livros...»)?
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