Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Isabel Lei Tradutora Macau, China 8K

A frase «Não se pode fumar aqui».

Gostava de saber:

1) Se o sujeito é indeterminado.

2) Qual é a função de se.

3) Se a frase tem a forma plural, nomeadamente: «Não se "podem" fumar aqui.»

Obrigada pela resposta.

Afonso Harley Teófilo Engenharia Luanda, Angola 7K

«Fui eu quem/que solicitou a água», ou «foi eu quem solicitou a água»?

Fábio Vasco Operador de call center Quinta do Conde, Portugal 8K

Gostaria de saber se posso utilizar o termo indispor como sinónimo de «não ter». Por exemplo, «indispomos de previsão de...» = «Não temos previsão de...», a fim de evitar discurso negativo na escrita de e-mails.

Obrigado!

Bruno Lima Servidor público Brasília, Brasil 3K

Se um crime não está sujeito à concessão de anistia, pode-se dizer que é um «crime inanistiável»?

Cristina Henrique Editora Lisboa, Portugal 9K

Encontra-se referência às formas «auto da fé» e «auto de fé», esta última com maior frequência. Qual a forma que deve usar-se?

Obrigada.

António Lebres Professor Covilhã, Portugal 7K

Pretendo saber como deve ser feito o plural de rosa-cruz.

Já me disseram que não forma plural porque é uma ordem ou confraria.

Já me disseram que o plural seria rosas-cruzes (2 nomes, 2 plurais).

Já vi escrito rosa-cruzes.

Por favor, qual é a vossa opinião?

Obrigado.

Afonso Teófilo Balunguilua Engenheiro Luanda, Angola 27K

Diz-se «em tempos idos», ou «nos tempos idos»?

Marcos Sousa Estudante Rio de Janeiro, Brasil 31K

Sabemos que a contração entre artigo e preposição é um recurso bastante utilizado na língua portuguesa. Por exemplo, a preposição em associada aos artigos o e a pode resultar nos termos no e na, respectivamente. Contudo, ultimamente tenho observado a não utilização deste recurso gramatical em alguns textos e discursos, principalmente antecedendo a expressão «nome de», com o sentido de representar algo ou alguém. Por exemplo, «Venho em o nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país...» em vez de «Venho no nome do Estado brasileiro declarar guerra ao seu país». A não utilização da contração em expressões do tipo poderia ser justificada por eufonia, tendo em vista que a expressão «no nome», repetiria a sílaba no.

Gostaria de saber o seu ponto de vista sobre o correto emprego da contração neste contexto (obrigatório ou facultativo). Reforçando, só achei estranho porque antigamente todos os textos traziam contração e, a partir de algum tempo, não vejo mais (neste contexto específico de «em o nome de»).

Catarina Oliveira Estudante Coimbra, Portugal 40K

A minha dúvida é a seguinte: utiliza-se «ingressar a», ou «ingressar na»?

Obrigada.

Rafael Naty Bacharel Taubate, Brasil 13K

Gostaria de saber se, na expressão «abraço de coração», a parte «de coração» é uma  locução adjetiva que significa «cardíaco».

Obrigado!