Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Maria João Oliveira Sintra, Portugal 22K

"Fisioterapia" ou "fisioterápia"?

Maria João Oliveira

Bárbara Morais Professora Lisboa, Portugal 3K

Depois de ler os esclarecimentos prestados pela equipa do Ciberdúvidas em respostas anteriores acerca do plural de apelidos (nacionais ou estrangeiros), continuo com uma dúvida: se optar por fazer o plural de um apelido estrangeiro, devo seguir as regras da língua de origem para realizar esse plural?

Por exemplo, para Lynch, «os Lynches», ou «os Lynchs»? E para Flaherty, «os Flaherties», ou «os Flahertys»?

Muito obrigada pela vossa constante disponibilidade.

Maria Rei Explicadora Setúbal, Portugal 23K

Foi já aqui referido que «as sílabas de carro são ca-rro (o dígrafo rr equivale a uma consoante). Mas, na mudança de linha, deve ficar um erre no final da linha e o outro erre no início da linha seguinte».

Foi também [aí] referido que «se separam as letras com que representamos os dígrafos rr, ss, sc, , xc:

car-ro, pás-sa-ro...»

Então afinal? O que eu percebi da primeira frase é que a divisão silábica de pássaro, por exemplo, faz-se pá-ssa-ro, mas, se fizer a translineação (mudança de linha), é que separo as sílabas? "pás-sa-ro"? É isso?!

Obrigada.

Anselmo Duarte Agente administrativo Bicas, Brasil 15K

É comum ouvirmos a expressão «fulano se autopromoveu», «sicrano quer se autoafirmar», etc. É correto o uso de auto + se + verbo?

Cecília Peres Estudante de Ciência Política Recife, Brasil 12K

Por que rever se conjuga «ele reviu» no pretérito perfeito, com terminação igual à do verbo ver, mas requerer se conjuga «ele requereu», ao invés de «ele "requis"»? Tem algo a ver com o fato de que requerer e querer, ao contrário de rever e ver, não têm significados relacionados?

Obrigada desde já!

Pedro Rodrigues Professor universitário aposentado Lisboa, Portugal 4K

Em Almeida encontrei a Rua dos Combatentes Mortos pela Pátria. Pelo que vi na Net, existem em Portugal outros locais ou monumentos com nomes semalhantes. A minha dúvida é a seguinte: O referido nome da rua de Almeida está correcto, ou deveria ser Rua dos Combatentes Que Morreram pela Pátria? Como está parece significar que Pátria foi assassina e não que que os sodados morreram defendendo a Pátria.

Agradeço, desde já, o vosso esclarecimento.

Rogério Almeida Estudante Porto Alegre, Brasil 6K

Em jornais de 1834-1884, neste período, se encontra, com frequência, a expressão «uma dita de livros», «uma dita de mandioca», «uma dita de micelaneas».

A minha pergunta é o que é «uma dita», qual é a sua medida? É uma parte, é uma dúzia, é uma caixa?

Isabel Lei Tradutora Macau, China 18K

Em termos de utilização, gostava de saber se há diferença entre o verbo conseguir e poder.

Obrigada pela resposta.

Luís Ardelli Juiz São Paulo, Brasil 8K

A expressão «acordo amigável» consiste em vício de linguagem (pleonasmo vicioso), ou seu uso é aceitável?

Fernando Kvistgaard Engenheiro Tranbjerg, Dinamarca 5K

Em todos os dicionários que tenho tido à disposição, a palavra cruzadista refere-se ao jogo de palavras cruzadas. No entanto, tenho lido em vários livros de história medieval, escritos por professores universitários, as formas cruzadista e cruzadístico com referência às cruzadas da Idade Média. Por exemplo: «o movimento cruzadista», ou o «fenónemo cruzadístico», ou «sermões de índole cruzadística», ou «o impulsionador cruzadista Bernardo de Claraval».

Porque é que a palavra não foi ainda introduzida nos dicionários de português?

Obrigado pela atenção.