Gostaria de saber qual é o uso que a expressão «de cabeça para baixo» tem aqui em Portugal.
É uma expressão que nunca utilizei mas que tenho ouvido nos últimos tempos. O que consegui perceber em pesquisas que fiz foi que será uma expressão brasileira, mas quem a utiliza diz que não.
Obrigado.
Em relação à semântica do verbo confrontar, é possível dizer-se «O medo é perder a esperança e não estar preparado para confrontar os seus temores»?
Obrigado.
Qual a regência de arribar?
É correto escrever «Ele arribou ao Brasil»?
Obrigado.
Tenho uma pergunta sobre a preposição usada com o substantivo viagem. Estou a aprender português e, com muita frequência, tenho dúvidas nesse aspeto (na utilização de preposições depois de substantivos).
Encontrei algumas páginas aqui, no Ciberdúvidas, sobre a regência do verbo viajar. Pelo que entendi, devemos usar sempre a preposição para depois deste verbo (não importa se a estadia é de longa ou de curta duração). Mas qual é a situação com o substantivo viagem? Devo dizer «Pretendo fazer uma viagem à Alemanha em agosto», ou «Pretendo fazer uma viagem para a Alemanha em agosto»?
Agradeço antecipadamente a vossa ajuda!
A palavra pão tem aumentativo? Qual ?
A palavra rua tem aumentativo? Qual?
Toda palavra tem aumentativo?
Obrigado.
O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, aceita as duas formas, porém a maioria dos lexicógrafos só estão reconhecendo a pronúncia "a-brup-to" (como em a-bri-go), já que "ab-rup-to", além de ser a forma arcaica e estar em desuso, fere o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Agradeceria imensamente a opinião dos senhores.
1) Isto aqui é criação minha.
2) Isto aqui é minha criação.
Quero saber se, no entendimento de vocês, faz diferença o lugar em que se coloca o possessivo meu. E, se puderem, justifiquem, por favor.
Creio que, no primeiro caso, haja a indicação de que seja (apenas) uma criação e bem possível de ter outra(s) criação(ões).
E que, no segundo caso, haja bem maior chance de ser só uma (aquela) criação na totalidade.
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Recentemente, questionaram-me: «Posso dizer "Desmarquei uma marcação?"»
Não me parece que o significado da palavra marcação abarque o próprio intervalo de tempo que é alvo da marcação (sendo marcação apenas referente ao verbo marcar). Mas gostaria de ter o vosso parecer sobre o tema.
Muito obrigada!
Na frase, na qual se faz uma breve citação de Camões, perguntava-vos se o verbo destacado foi corretamente utilizado:
«O vento era muito forte como se fossem "touros indómitos".»
No Brasil, há a expressão «no ponto».
Será que pode ser usada em termos mais gerais ou será que é preciso dizer «no ponto certo» na frase a seguir: «...crocante por fora, macia por dentro e no ponto certo»?
Obrigado.
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