Gostaria de saber se «vou beber o comprimido» está correcto1, ou se devemos apenas dizer «tomar o comprimido».
1 O consulente escreve correcto, seguindo a ortografia em vigor até 2009 em Portugal. No quadro do Acordo Ortográfico de 1990, escreve-se correto.
Se todas as vogais nasais são fechadas, por que as palavras oxítonas/agudas terminadas em em (em que se origina um ditongo decrescente nasal fechado – ditongo fonético) são grafadas com acento agudo e não circunflexo (como também, amém, armazém, porém), excetuando-se os derivados dos verbo ter e vir na 3.ª pessoa do plural?
Peço seu conselho e orientação sobre frases com a seguinte construção: «Ele defendeu a universidade alemã (,) também porque, durante o Terceiro Reich, havia vivido seu próprio fracasso» ou «Ela saiu de casa com o guarda-chuva (,) especialmente porque a mãe lhe pedira».
Não sei dizer se a colocação da vírgula é adequada neste contexto, em que aparece um adjunto adverbial logo antes da conjunção explicativa. Meu primeiro sentimento é o de colocá-la, mas antecedendo o advérbio.
Porém fica a dúvida: isso é correto? A que oração pertence esse adjunto? Será um modificador da conjunção?
Agradeço desde de já e parabenizo a equipe do site pelo belo trabalho!
À semelhança de computorizado em alternativa a computadorizado, pode usar-se "empreendorismo" em alternativa a empreendedorismo?
Tenho uma dúvida quanto ao uso do advérbio talvez combinado com o pretérito imperfeito do subjuntivo.
Na frase «Talvez eu possa ir ao clube hoje», o verbo poder está no presente do subjuntivo porque expressa dúvida quanto ao presente (hoje, mais tarde, daqui a pouco etc).
Já a frase «Talvez eu pudesse ir ao clube ... » deve ser completada com um período temporal passado (ontem, no mês passado etc), ou a construção com hoje é gramaticalmente aceitável?
Há alguma diferença substancial entre escrever «partícipe da luta» ou «partícipe na luta»?
Pode dizer-se que fr. é abreviatura da forma frei?
Obrigado.
Qual é a forma correcta1?
«Como te der jeito» ou «como te dê jeito»?
Obrigado.
[1. O consulente escreve correcta, seguindo a ortografia em vigor até 2009 em Portugal. No quadro do Acordo Ortográfico de 1990, escreve-se correta.]
Há dias, num artigo de jornal, tropecei na seguinte frase:
«Não há dia que passe sem que a corrida presidencial nos Estados Unidos nos ponha o coração aos pulos. Nuns dias agarramo-nos ao mais ligeiro sinal positivo, noutros somos realistas: a economia deve garantir a Trump o seu segundo mandato.»
A minha dúvida: «... sem que a corrida presidencial nos Estados Unidos nos ponha o coração aos pulos», ou, antes, «... sem que a corrida presidencial nos Estados Unidos NÃO nos ponha o coração aos pulos» ?
Os meu agradecimentos.
Gostava de saber que situações nos obrigam, necessariamente, ao uso do pronome relativo o qual (e suas flexões).
Já sei que quando temos uma preposição dissilábica antes do antecedente (como por exemplo durante, sobre, etc.) somos obrigados a usar o qual, mas excluindo estas situações, que outras há em que não possamos usar que e somos forçados a usar o qual?
Obrigada.
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