O diminutivo de baú é "bauzinho" ou "baúzinho"? A dúvida surgiu porque ambas as hipóteses apareceram em textos de manuais.
Procuro um dicionário online de antónimos, pois uso bastante esse recurso. Gostaria de ter o antónimo de empatia.
Gostaria que me explicassem o significado da expressão «dar vivas à Cristina».
Tenho algumas dúvidas sobre virgulação.
1 — «Segurava um pincel comprido na mão direita, uma paleta de tinta na esquerda e sorria.»
Há vírgula antes do e?
2 — «Porque ele não veio e ela não esperou, os dois brigaram.»
Há vírgula antes de e devido aos sujeitos diferirem?
3 — «Escrevi para explicar o engano e pedir desculpas mesmo assim.»
Há vírgula antes de mesmo assim?
4 — «Fiquei feliz, porque senti que era como se uma pessoa interessante houvesse se identificado comigo e eu, com ela.»
A vírgula, aqui, está correta? Se não, como eu deveria tê-la empregado?
Obrigada.
No caderno de emprego do jornal Expresso desta semana (edição n.º 1949 — de 6 de Março) na página 37 vem um anúncio a pedir "Podólogo/a". Que profissão é esta? Provavelmente está relacionada com podologia, mas... a palavra existe?
Obrigado.
Radialista é um profissional da rádio?
Gostaria de saber qual é o aumentativo de tapete.
Muito obrigada.
Eu estou precisando de uma palavra que indique a qualidade de um caminho permitir a caminhada, por exemplo: trecho "caminhável", "percorrente" ou "atravessável".
Nenhuma destas eu encontrei no dicionário.
Os senhores poderiam ajudar-me?
Obrigado.
Embora eu saiba que pôr ou colocar são sinónimos...
Gostava de saber a V. opinião sobre a expressão «pôr em causa». Ou será que deve dizer-se «colocar em causa»?
A minha dúvida surge porque eu não concordo com a utilização sistemática da expressão «colocar em causa», pensando até que se deve ao facto de se ter criado uma espécie de fobia, quem sabe devido a um programa de televisão que era publicitado com um senhor a quem era colocado um "bicharoco" na cabeça e que repetia várias vezes: «Ponha, ponha!»
Muito obrigada!
Será que me podem ajudar no seguinte:
Em muitos documentos (extensos) sobre a actividade de uma determinada organização (empresa, escola, associação etc.) recorre-se ao uso do sujeito tanto na terceira pessoa do singular como na primeira pessoa do plural porque permite uma maior flexibilidade na apresentação dos conteúdos e porque diminui-se o número de vezes que se utiliza o nome da entidade. Dou um exemplo:
«Financeiramente, a EDP reforçou a sua posição. A EDP encaixou mais de mil milhões de euros na alienação de activos não estratégicos, 25% acima do compromisso inicial. Demonstrámos a nossa credibilidade no mercado, sobretudo no contexto de um mercado mais difícil (...)»
Gostaria de saber se é correcta esta utilização "dual" do sujeito. Eu tenho desenvolvido textos deste modo, considerando que não estava a cometer nenhuma incorrecção.
Muito obrigada pela vossa atenção.
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