Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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João Evaristo Médico Lisboa, Portugal 9K

Gostaria que me explicassem o significado da expressão «dar vivas à Cristina».

Flaísa Tárcila Estudante Baixo Guandu, Brasil 50K

Tenho algumas dúvidas sobre virgulação.

1 — «Segurava um pincel comprido na mão direita, uma paleta de tinta na esquerda e sorria.»

Há vírgula antes do e?

2 — «Porque ele não veio e ela não esperou, os dois brigaram.»

Há vírgula antes de e devido aos sujeitos diferirem?

3 — «Escrevi para explicar o engano e pedir desculpas mesmo assim.»

Há vírgula antes de mesmo assim?

4 — «Fiquei feliz, porque senti que era como se uma pessoa interessante houvesse se identificado comigo e eu, com ela.»

A vírgula, aqui, está correta? Se não, como eu deveria tê-la empregado?

Obrigada.

Rui Carlos Farinha Profissional de seguros Barreiro, Portugal 5K

No caderno de emprego do jornal Expresso desta semana (edição n.º 1949 — de 6 de Março) na página 37 vem um anúncio a pedir "Podólogo/a". Que profissão é esta? Provavelmente está relacionada com podologia, mas... a palavra existe?

Obrigado.

Luís Filipe Santos Professor Seixal, Portugal 4K

Radialista é um profissional da rádio?

Cláudia Santos Professora Lisboa, Portugal 8K

Gostaria de saber qual é o aumentativo de tapete.

Muito obrigada.

Osvaldo Pasini Psicólogo São Paulo, Brasil 5K

Eu estou precisando de uma palavra que indique a qualidade de um caminho permitir a caminhada, por exemplo: trecho "caminhável", "percorrente" ou "atravessável".

Nenhuma destas eu encontrei no dicionário.

Os senhores poderiam ajudar-me?

Obrigado.

Yolanda Prieto Socióloga Almada, Portugal 31K

Embora eu saiba que pôr ou colocar são sinónimos...

Gostava de saber a V. opinião sobre a expressão «pôr em causa». Ou será que deve dizer-se «colocar em causa»?

A minha dúvida surge porque eu não concordo com a utilização sistemática da expressão «colocar em causa», pensando até que se deve ao facto de se ter criado uma espécie de fobia, quem sabe devido a um programa de televisão que era publicitado com um senhor a quem era colocado um "bicharoco" na cabeça e que repetia várias vezes: «Ponha, ponha!»

Muito obrigada!

Maria Manuel Pedrosa Consultora de proje{#c|}tos de comunicação empresarial Lisboa, Portugal 6K

Será que me podem ajudar no seguinte:

Em muitos documentos (extensos) sobre a actividade de uma determinada organização (empresa, escola, associação etc.) recorre-se ao uso do sujeito tanto na terceira pessoa do singular como na primeira pessoa do plural porque permite uma maior flexibilidade na apresentação dos conteúdos e porque diminui-se o número de vezes que se utiliza o nome da entidade. Dou um exemplo:

«Financeiramente, a EDP reforçou a sua posição. A EDP encaixou mais de mil milhões de euros na alienação de activos não estratégicos, 25% acima do compromisso inicial. Demonstrámos a nossa credibilidade no mercado, sobretudo no contexto de um mercado mais difícil (...)»

Gostaria de saber se é correcta esta utilização "dual" do sujeito. Eu tenho desenvolvido textos deste modo, considerando que não estava a cometer nenhuma incorrecção.

Muito obrigada pela vossa atenção.

Ana Paula Carneiro Professora Famalicão, Portugal 9K

No caso de existir, no meio de uma frase, um travessão, no caso de esse mesmo travessão ocasionalmente ficar no final da linha (junto à margem direita), deve repetir-se o travessão na linha seguinte?

Regina Fatini Secretária São Paulo, Brasil 6K

Gostaria de saber se os verbos que indicam fenômenos naturais tais como: chover, nevar, gear, escurecer e outros são conjugados normalmente como os demais verbos. Algumas gramáticas trazem esses verbos apenas no infinitivo, porém no Aurélio pude ler a conjugação completa de todos eles.

Afinal é possível conjugar um verbo impessoal?

Grata.