No caso de existir, no meio de uma frase, um travessão, no caso de esse mesmo travessão ocasionalmente ficar no final da linha (junto à margem direita), deve repetir-se o travessão na linha seguinte?
Gostaria de saber se os verbos que indicam fenômenos naturais tais como: chover, nevar, gear, escurecer e outros são conjugados normalmente como os demais verbos. Algumas gramáticas trazem esses verbos apenas no infinitivo, porém no Aurélio pude ler a conjugação completa de todos eles.
Afinal é possível conjugar um verbo impessoal?
Grata.
Desejava saber se existe uma tradução em português para o serviço de aluguer de viaturas chamado vulgarmente carsharing...
Os meus agradecimentos antecipados.
No decorrer de uma pesquisa à definição de esparsa deparei-me com definições diferentes quanto ao número de versos: «oito, nove ou dez»; «poesia geralmente de seis versos»; «composição de uma estrofe só, que pode oscilar entre os oito e os dezasseis versos». Gostaria de saber qual a correcta?
Muito obrigada.
Já lhes enviei minhas dúvidas e pediram-me para dar o contexto.
«O lábio glenoidal ântero-superior é o local mais comum de variações anatômicas labioligamentares.
Na inserção tipo I, o complexo labialbicipital se fixa firmemente à margem da glenóide, de forma que a sonda de um artroscópio não pode ser inserida entre o lábio e a glenóide.
Inserção tipo III do complexo labialbicipital. A seta cheia indica a presença de um p recesso profundo entre o lábio superior e a cavidade glenoidal.»
Trata-se de estudo sobre radiografia do ombro.
Como escrever corretamente: "lábio-bicipital", ou "labiobicipital", ou ainda "labialbicipital"?
Obrigada.
Sei que este assunto já foi abordado, mas gostaria ainda de obter alguns esclarecimentos. Uma vez que CD não é bem uma sigla como as outras pois já se instalou no uso oral como um nome, será legítimo escrevê-la como palavra ("cêdê") e pluralizar esta ("cêdês"), sobretudo na ausência de outros indicadores para o seu entendimento no plural? Por exemplo, «aquela mesa era uma confusão: cadernos, papéis, pacotes de batatas fritas vazios, CD...». «CD» não funciona; "CDs" ou "CD's" não é aceitável. Usar "cêdês" entre aspas? Optar pela expressão discos compactos? Neste caso, não deveria formar-se uma palavra composta ("discos-compactos"), atendendo a que qualquer disco de madeira ou de metal é compacto?
Quais as palavras de língua portuguesa que são derivadas da língua concani?
Qual das expressões é correcta, «aos bochechos», ou «às bochechas»?
Gostaria de saber onde existe a redundância nas seguintes frases:
a) «Com o manual, o usuário dispensa a necessidade de memorizar os comandos.»
b) «O desmatamento de grandes florestas é um crime contra a natureza.»
c) «Os guerreiros valentes queriam revidar o ataque.»
d) «A família é o alicerce básico de qualquer sociedade.»
e) «O candidato apresentou uma política voltada para o bem comum de todos.»
Obrigada pela informação.
Escrevo-lhes em parte para pedir esclarecimentos, em parte para, com cuidadosa modéstia, contribuir.
Começo pela contribuição. Acerca da conjunção como, ao ler nesta resposta a categórica afirmação de não-existência da pronúncia /cumo/ no Brasil, tenho de discordar.
Certamente não era do conhecimento dos senhores consultores — daqueles que formularam a resposta — a variação ortoépica existente no Nordeste brasileiro. Embora tida como ruralizante, a pronúncia /cumo/ ainda se encontra em pessoas mais velhas ou em falantes que vivam mais afastados dos grandes centros urbanos. Tal fato se torna bastante notável em frases que contenham a expressão de realce é que. Por exemplo: «Como é que vai a senhora?» pode soar, no Nordeste do Brasil, da seguinte maneira: /cumé qui vai a sinhóra?/, em que ocorre elisão de como + é.
Em seguida, a respeito do tema em apreço ainda me restam dúvidas relativamente à pronúncia doutras palavras. Em se tratando de língua portuguesa, que palavras são, por natureza, átonas? Há classes gramaticais de palavras inteiramente átonas?
De acordo com o que aconselham, deve-se proferir /cômo/; se se trata de dissílabo átono, como se explica a preferência pelo o fechado, em contraste com porque /purque/? Sem contar com outros monossílados átonos, por exemplo: por, com.
Muito obrigado pela atenção.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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