Qual o grau aumentativo do nome sapo?
Lê-se e ouve-se frequentemente «de Sir Y» ou «de Lord(e) X». Penso que isto segue um certo hábito de prescindir do artigo definido associado a nomes, nas traduções do inglês («Andrew levantou-se»). Mas não será um português mais "normal" usar «do Sir Y» e «do Lord(e) X», à semelhança de «do Comendador Z», assim como «o Andrew levantou-se»?
Quanto a «Sir», «Lord(e)», «Comendador» (tal como «Rei», «Presidente», «Engenheiro», etc.), quando a preceder um nome, creio que o uso de maiúscula ou minúscula inicial («Sir Peter» ou «sir Peter») é apenas uma questão de gosto, eventualmente para dar maior ou menor relevância ao título em questão ou para tratar com maior ou menor deferência a pessoa referida. Estou correcto?
Obrigado.
Quando se deve dizer: «em lugar de nós»/«em nosso lugar»?
Em primeiro lugar, os meus cumprimentos e parabéns pelo site e serviço de esclarecimento público e pedagógico tão utilmente prestado.
A minha dúvida, na senda da mais correcta expressão oral das palavras, é perceber como proferir oralmente a forma verbal dos verbos da 1.ª conjugação na 1.ª pessoa do plural nos tempos verbais pretérito perfeito e presente, ambos do modo indicativo. Distinguem-se, quer pelo seu contexto, quer, quando na forma escrita, pelo acento (obrigatoriedade que julgo desaparecer com o famigerado acordo ortográfico).
E foneticamente? Não são ambas as formas verbais palavras graves, com acentuação na penúltima sílaba? Como portuense, confesso que tenho manifesta dificuldade em imitar as pronúncias mais sulistas, que alternam o a aberto com o a fechado, conforme seja o tempo pretérito ou presente. Pergunto: qual a forma mais correcta de pronúncia? Está errada a não distinção fonética/sonora feita no Norte, no que tange à pronúncia dos dois tempos verbais?
Antecipadamente grato pela vossa resposta, deixo os meus votos de sucesso para este sítio virtual e para os seus colaboradores.
Gostaria de ser esclarecida sobre as palavras acima referidas (bem-vindo, boas-vindas, bem-estar), no sentido de perceber se as mesmas alteram ou não a sua grafia, ao abrigo do novo Acordo Ortográfico (AO).
Antecipadamente grata.
No passado dia 2 de Fevereiro, dia de N.ª Senhora das Candeias, fui confrontada no Algarve, donde sou natural (S. Bartolomeu de Messines), com o seguinte provérbio: «Se a candeia chora, está o Inverno fora, se a candeia está zagaril, está o Inverno para vir.» Fui informada de que zagaril queria dizer «bom tempo». Como desconhecia a palavra, as perguntas são: existe esta palavra? Qual a origem e o significado?
Obrigada pela vossa atenção.
Quanto à regência do verbo acessar, ele é objeto direto, ou indireto? Por exemplo: a frase «Acesse o site» está correta?
A dúvida que gostaria de colocar prende-se com a frase «Ele falou tanto, que fiquei cansada de o ouvir». Atendendo à sua análise sintáctica, «de o ouvir» desempenha uma função sintáctica individual, ou funciona em conjunto com «cansada», que, neste caso, é o nome predicativo do sujeito?
Muito obrigada pela atenção.
Como poderia traduzir a palavra homing (em contexto biológico/científico)? «Retorno à origem»?
Obrigado.
A palavra renascerei é derivada por prefixação, ou considera-se o sufixo da desinência verbal e é derivada por prefixação e sufixação?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações