Como é que é feita a análise crítica de um texto narrativo?
Eu aprendi que existem dois grupos de pontuação: sinais de pontuação que marcam pausa e sinais de pontuação que marcam melodia, entoação. No entanto, vi escrito que os sinais de pontuação se encontram em dois grupos: sinais que marcam ritmo e sinais que marcam melodia, entoação. Está correcta esta divisão em ritmo e melodia, entoação? Não é pausa e melodia, entoação? Afinal em que grupos se divide a pontuação? Muito obrigada pela atenção.
Numa fábula que li aparece a seguinte frase: «A hiena é meu empregado e faz o que lhe mando.»
A minha dúvida prende-se com o género do adjectivo relativamente ao nome que é epiceno.
Qual a palavra portuguesa para designar o jogo de bilhar pool (jogado com uma bola branca e quinze numeradas)? É comum chamar, em Portugal continental, snooker a este jogo — mas este nome parece-me incorrecto, visto que o snooker é aquele que é praticado com quinze bolas vermelhas e seis coloridas.
Grato pela atenção.
Qual a origem e significado do apelido Tubal (sem acento, com acento tónico na última sílaba)?
Obrigada.
Gostaria de perguntar à equipa do Ciberdúvidas se o novo Acordo Ortográfico já pode (e deve?) ser aplicado. Tenho vindo a constatar diariamente o seu uso na imprensa portuguesa escrita, no entanto não disponho de nenhuma informação que me leve a concluir que este procedimento é correcto. Para não falar na ausência total de informações a este respeito por parte das associações profissionais.
Muito obrigada e os melhores cumprimentos.
Em «O bairro de Copacabana é lindo», «de Copacabana» não pode ser uma locução adjetiva, pois tal locução exerce função sintática de aposto especificativo. Seria uma locução substantiva? Alguma gramática apoia esta terminologia? Ou o de desta locução é expletivo dando a sensação de que se trata de uma locução de valor substantivo quando na verdade é uma falsa locução? Digo isto, pois em «O bairro Copacabana é lindo», percebo que o de é desnecessário semântica e sintaticamente.
Apreciarei seus comentários.
Gostaria de saber se a construção «A deveria permitir B» tem (ou pelo menos pode ter) o significado de que «A, apesar de que deveria, NÃO permite B».
Pesquisei sobre isso e creio que o verbo dever (no futuro do pretérito) no caso é um verbo (auxiliar) modal que expressa algum tipo de aspecto que quem escreveu quis dar ao verbo principal. Se esse aspecto é o mesmo que expressei no parágrafo anterior é a minha dúvida (ou se existe algum outro possível significado).
Pelo que pesquisei, achei difícil encontrar material sobre esse assunto específico (verbos modais). Na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Cunha e Cintra, por exemplo, só encontrei uma brevíssima referência a eles na página 478 da 5.ª edição, e ainda como observação (a não ser que, em outro lugar do livro, me tenha passado despercebido).
Se existir material sobre isso (verbos modais, em especial o dever no futuro do pretérito, ou nem tão específico assim mesmo), seria possível me indicar tais?
Aliás, já comentando sobre o site, que é muito bom por sinal, seria interessante ver mais referências e sugestões de leitura sobre os assuntos perguntados (pelo menos eu gosto de ir além das respostas que me são dadas).
Grato pela atenção e parabéns pelo ótimo trabalho que vem sendo feito.
Queria saber o significado do provérbio «Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu».
Já se pode mesmo considerar pirenaico como substantivo masculino designante do natural ou habitante dos Pireneus, além de adjetivo dessa cadeia de montanhas e região, como faz o Aulete Digital, dicionário gratuito em linha do Brasil?
Muito obrigado.
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