Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ainhoa García Rocha Estudante Madrid, Espanha 57K

Gostava de aprender a usar o vocativo . Parece-me que os portugueses usam muito.

Mil vezes o meu muito obrigada!

António Magalhães Professor aposentado Oliveira de Azeméis, Portugal 6K

Na minha aldeia há o termo ucheira como significado de grandes pedras de granito, ao alto, suportando lateralmente um portão ou cancela de entrada para uma propriedade. Não encontro este termo nos dicionários. Será que existe? Tratar-se-á de uma corruptela de qualquer outro termo?

Ney de Castro Mesquita Sobrinho Vendedor Campo Grande, Brasil 7K

Um apelido português é Missel, ou é Misser? Parece que ambos se enquadram bem na ortografia portuguesa, não é?

Por outro lado, este parece ser um sobrenome português que pouco ocorre. Sabeis dizer-me se o mesmo encontra-se ainda em uso? Aqui no Brasil, onde, desde o período colonial, os apelidos portugueses são bastante usados, seja pela imigração de portugueses, seja pela imposição dos mesmos aos índios, seja pela intensa miscigenação de portugueses, negros e índios, da qual resultou o povo brasileiro, este sobrenome parece ser muito raro ou mesmo não existir.

Muito obrigado.

Liliana Santos Bombeira Leiria, Portugal 5K

Na obra de Eça de Queirós A Cidade e as Serras, encontra-se a seguinte frase: «No dia, entre todos bendito, em que a Pérola apareceu à barra com o Messias (...).»

Quais as figuras de estilo presentes?

Estou em dúvida se serão sinédoque e metonímia.

Alexandre Gonçalves Arquite{#c|}to Praia, Cabo Verde 8K

Vendo a vossa resposta n.º 28 126, pensei em colocar-vos uma questão, que me intriga há anos, e que não sei se já foi colocada aqui.

Existe algum motivo pelo qual a palavra Deus não vem precedida de artigo definido, enquanto «o Diabo» pode vir precedida do mesmo? Engraçado, é que isso acontece também em outras línguas: inglês — God mas «the Devil»; francês — Dieu mas «le Diable».

Obrigado.

Maria Cristina Fernandes Roque Professora Alverca, Portugal 6K

Na frase: «Ele vive como lhe apetece», retirada da Gramática da Areal, «como lhe apetece» é referido como subordinada substantiva relativa com a função modificador do grupo verbal, «vive». A minha questão reside na análise da dita oração, ou seja, identificação da função sintáctica do advérbio relativo como, das posições de sujeito, de complemento directo, etc. Ou não é possível proceder a uma análise dessa oração?

Obrigada pela vossa atenção.

Joana Serra Estudante Porto, Portugal 9K

Ao escrever a expressão «Uma criança subnutrida», fiquei com dúvidas.

Em português europeu não encontrei este adjectivo. Será que existe só em português do Brasil?

Mário Gonçalves Professor Cartaxo, Portugal 11K

Deparei-me com o termo "satinado" em latas de tinta e verniz. Pensei ser corruptela de acetinado. Que dizeis?

Paulo Araújo Economista Rio de Janeiro, Brasil 8K

A análise de Eunice Marta em Os Lusíadas: aposto, sinestesia, hipérbole, anástrofe é magnífica; quanto à hipérbole, tal foi o exagero de Camões, que poderia ser classificada, "hiperbolicamente", como auxese.

Filipa Carvalho Reda{#c|}tora Lisboa, Portugal 7K

Em revisões de texto de cariz científico – tenho dúvidas em relação à escrita de alguns símbolos.

Foi-me indicado que os aniões como "Mg2+" ou outros devem ter a carga indicada e formatada de um modo superior à linha. A minha dúvida é se os números também se elevam.

Especificamente "NaHCO3" – como deve ser formatado o algarismo 3? em frente às letras – na mesma linha, descido ou subido? É que já vi formatado das três formas, mesmo em documentos científicos.

Muito obrigada.