Gostaria de saber o que é a área da «gramática aplicada» (ao texto?) e «linguística aplicada».
São ambas a mesma coisa?
Obrigado.
Num press release da Câmara Municipal da Mealhada a determinada altura escreve-se: «A exposição, hoje inaugurada, consta de uma mostra de armamento da época, alguma estatuária e cartografia militar, além de fotografias do Bussaco e do património histórico e militar, e vai estar patente ao público no Cineteatro Municipal Messias, onde pode ser vista diariamente, de quinta a segunda-feira, das 15h00 às 18h00 e das 20h00 às 23h00, até ao próximo dia 4 de Julho.» Gostava me informassem se «... diariamente, de quinta a segunda...» está correcto. Para mim, quando empregamos a palavra diariamente, significa que são todos os dias da semana e não apenas alguns, porque senão diríamos quais os dias, por exemplo, «de quinta a segunda».
Fico a aguardar o vosso esclarecimento.
Hoje fui corrigida por alguém, enquanto utilizava a expressão «uma palete de águas», referindo-me a 1 conjunto de 24 garrafas pequenas. A pessoa disse-me que o correcto era «uma palete de água», utilizando como exemplo «uma grade de cerveja». Parece-me correcto dizer «uma palete de águas» e «uma grade de cervejas». Esclareçam-me por favor.
Obrigada.
«Levou (ou levaram?) 55 anos para que a situação retomasse sua normalidade.»
Seria «levou», ou «levaram 55 anos»?
Se alterasse para demorar, a resposta seria a mesma?
Gostaria de saber qual é o valor aspectual da forma verbal na frase: «D. Sebastião morre em Alcácer Quibir.» Estou a estudar este tema e, no geral, não tive dificuldades, mas ao realizar exercícios tive dificuldade em classificar esta frase. Pesquisei em gramáticas e no site e não consegui desfazer a minha dúvida.
Agradeço desde já atenção.
Gostaria de uma frase (como exemplo) onde fosse empregado um verbo no particípio flexionado em grau. Bem sei que os verbos quando estão na forma nominal flexionam em gênero, número e grau, porém não consigo uma frase como exemplo, e as que crio ficam estranhas.
Desde já agradeço a compreensão.
Gostaria de saber a vossa opinião sobre o que devo fazer neste momento como revisora linguística prestadora de serviços a diversas editoras portuguesas e a particulares em relação à aplicação do novo acordo ortográfico e, designadamente, às ferramentas entretanto disponibilizadas para a sua aplicação. O problema que se me coloca neste momento é, essencialmente, o da credibilidade dessas fontes, sobretudo no que diz respeito ao Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), ferramenta essencial para o meu trabalho. Devo seguir o VOLP da Porto Editora [disponível na Infopédia], ou o [Vocabulário Ortográfico do Português – VOP] do Portal da Língua Portuguesa (para referir apenas os que se encontram neste momento, tanto quanto sei, disponibilizados na Internet)? Ou deverei esperar pela publicação do prometido VOLP da Academia das Ciências de Lisboa para o tomar como referência no meu trabalho?
Tenho dúvidas em relação ao emprego do hífen nas seguintes palavras: "servo-motor" e "servo-assistência". Qual a regra nestes casos?
Obrigado.
Gostaria de saber a definição de gerontologia.
Grata pela atenção.
«Tudo ao molhe em Ypres.»
Este título de uma notícia da revista portuguesa de desporto automóvel Auto Sport, edição de 12 de Junho, página 17, está correcto?
O articulista queria referir-se ao facto de que no Rali de Ypres (Bélgica) estariam muitos inscritos, muitos carros em prova e presentes muitos favoritos à vitória.
Será que não deveria dizer «Tudo ao molho», que julgo ser a expressão mais correcta e que sempre ouvi dizer? O facto de se tratar de um jornalista da Madeira a escrever a notícia, onde é muito frequente colocar o e em vez do o no fim das palavras, não terá a ver com isso? É, de facto, muito comum os madeirenses, incluindo muitos jornalistas que o escrevem nos seus jornais e falam nas suas rádios e na televisão local, dizerem «tudo ao molhe» e «não tudo ao molho». Afinal, o que está correcto?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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