Está completamente disseminado o uso da palavra visualizar onde poderia estar ver. Há quem diga que são equivalentes. O que não me parece.
Ao classificar uma relação de insumos em grupos, surgiu uma dúvida, qual a diferença entre ferramenta e equipamento? Ex.: Uma furadeira é um equipamento, ou ferramenta? E a broca, qual seria a classificação?
Como é que está correcto: «Não resiste a observar», ou «não resiste em observar»?
Obrigada.
Qual a origem do apelido Veiga?
Qual a origem do apelido Cavaleiro?
Qual a origem do apelido Antão?
Qual a origem do apelido Sena?
Gostaria que me esclarecessem como devo ler o acrónimo CMIA (Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental):
Há quem diga, tal como se lê, "quemia", e outros, porque a letra C na palavra Centro tem o valor "s", dizem "semia".
Qual deverá ser a leitura correcta do acrónimo CMIA?
Em textos científicos castelhanos, que se debruçam sobre aspectos da vegetação natural, encontra-se recentemente a utilização do neologismo castelhano temporihigrófilo. Com este adjectivo qualificam-se as comunidades vegetais que se encontram espacialmente entre as comunidades higrófilas (sempre húmidas e frequentemente inundadas) e mesófilas (relativamente mais secas). O termo tenta expressar a noção de preferência por locais que estão húmidos apenas temporariamente (ou que são inundados apenas raramente).
Seria desejável um neologismo paralelo em português, pelo que solicito a vossa ajuda para a sua correcta construção, preferencialmente já à luz do Novo Acordo Ortográfico: "tempori-higrófilo", "tempor-higrófilo"?
Mais uma vez parabéns pelo vosso extraordinário trabalho.
Gostaria de saber o que significa ao certo a expressão «em velocidade de cruzeiro». É devagar, ou depressa?
Obrigada.
Gostaria de saber as diferenças entre que e «em que». Sei que posso intercalar onde com «em que», mas estou confuso nas seguintes frases em que/que eu teria de utilizar ou que, ou «em que».
«Este é um problema de convívio social em que/que as duas partes deveriam se entender.»
«Estes são os documentos relativos à mudança em que/que é necessário autorização.»
A propósito da consulta feita em 9/6/2010 e respondida pela professora Ana Martins, no que se refere aos exemplos dados e à análise feita das frases «O Zé sentiu-se o rei da bicharada», «O Zé sentiu-se insignificante», «As crianças sentiram-se mal», pergunto se não é admissível considerar o verbo sentir-se nesse caso como reflexivo. Nesse caso, teríamos um predicativo de objeto direto, representado pelo pronome se. O verbo sentir é essencialmente transitivo («Sentiu a presença do inimigo»). Assim, na frase «Luísa sentiu o marido desconfiado (sentiu-o)», desconfiado seria predicativo do objeto direto; na frase «Luísa sentiu-se desconfiada (sentiu-se a si própria)», ocorreria o mesmo.
Peço ainda opinião sobre a seguinte frase: «Luísa sentiu o marido junto de si.» «Junto de si» poderia considerar-se predicativo do objeto direto?
Obrigado.
Gostaria de saber se no séc. XVI, em Portugal, o alfabeto utilizado já era composto por 23 letras.
Obrigada.
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