Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Hugo Lopes Tradutor Lisboa, Portugal 5K

Tenho dúvidas em relação ao emprego do hífen nas seguintes palavras: "servo-motor" e "servo-assistência". Qual a regra nestes casos?

Obrigado.

Gracinda Silva Estudante Loures, Portugal 4K

Gostaria de saber a definição de gerontologia.

Grata pela atenção.

António Mesquita Empresário Funchal, Portugal 14K

«Tudo ao molhe em Ypres.»

Este título de uma notícia da revista portuguesa de desporto automóvel Auto Sport, edição de 12 de Junho, página 17, está correcto?

O articulista queria referir-se ao facto de que no Rali de Ypres (Bélgica) estariam muitos inscritos, muitos carros em prova e presentes muitos favoritos à vitória.

Será que não deveria dizer «Tudo ao molho», que julgo ser a expressão mais correcta e que sempre ouvi dizer? O facto de se tratar de um jornalista da Madeira a escrever a notícia, onde é muito frequente colocar o e em vez do o no fim das palavras, não terá a ver com isso? É, de facto, muito comum os madeirenses, incluindo muitos jornalistas que o escrevem nos seus jornais e falam nas suas rádios e na televisão local, dizerem «tudo ao molhe» e «não tudo ao molho». Afinal, o que está correcto?

Patrícia de Souza Professora Niterói, Brasil 5K

Na oração «Ele descreve o problema num dos trechos da carta a D. Manuel.», qual seria a função sintática da expressão «a D. Manuel»?

António Chirindza Estudante Maputo, Moçambique 4K

Gostaria de saber se é possível a pronominalização dos nomes, em caso de omissão de artigos.

Exemplo:

«Armando Guebusa terminou a sessão; vimo-lo a sair...»

— repare-se que há omissão do artigo, pelo que, dum ponto de vista rigoroso, no meu parecer, a frase seria «vimos a ele» (situação agramatical); para isto, há um argumento mais forte na vossa resposta Amar a Deus, Ver a Deus, etc. No entanto, neste caso, pronominalizando os termos, ficaria sendo agramatical — «Amar-Lhe», «Ver-Lhe»; e visto também que o nome Deus, entre outros, dá lugar à omissão do artigo.

O facto associa-se, ainda, aos nomes das entidades, figuras, estadistas (o caso que me referi acima – Armando Guebuza), quando estes são mencionados em situações que exigem certa formalidade.

No entanto, algumas prominalizações:

1. «O avião chegou; eu vi-o a aterrar.»

2. «Deus ama os homens; amem-nos também.»

3. «Moisés falou com Deus; se provável, ele vi-O.» — É correcto?

Sem querer causar algumas confusões, a pergunta é, portanto: como ocorre a pronominalização dos nomes sem artigos?

Muito agradeço a atenção; e bom trabalho!

Sara Guimarães Revisora São Paulo, Brasil 19K

A locução conjuntiva «eis que» só pode ser temporal e jamais causal?

Obrigada.

Maria de Jesus Professora Ubajara, Brasil 28K

Depois da queda do e no latim vulgar, porque temos os singulares mar, sol, mês e os plurais mares, sóis e meses?

Henrique Serro Artista Porto, Portugal 8K

O significado da expressão «carapau de corrida» pertence ao senso comum,  mas qual é a sua origem?

Reydilson Mattos Advogado Manaus, Brasil 5K

O que significa «emprego absoluto» da palavra meio-dia, no seguinte passo das regras de uso da letra maiúscula inicial do Acordo Ortográfico: «... Meio-Dia, pelo sul da França e de outros países...» (Base XIX, 2.º, g). Como é possível empregar Meio-Dia no lugar de «sul da França»? Que relação há entre esses termos?

Rita Gonçalez Professora São Paulo, Brasil 10K

Na frase «Aquele rapaz é jogador de futebol», a palavra jogador é um adjetivo?