Tenho dúvidas em relação ao emprego do hífen nas seguintes palavras: "servo-motor" e "servo-assistência". Qual a regra nestes casos?
Obrigado.
Gostaria de saber a definição de gerontologia.
Grata pela atenção.
«Tudo ao molhe em Ypres.»
Este título de uma notícia da revista portuguesa de desporto automóvel Auto Sport, edição de 12 de Junho, página 17, está correcto?
O articulista queria referir-se ao facto de que no Rali de Ypres (Bélgica) estariam muitos inscritos, muitos carros em prova e presentes muitos favoritos à vitória.
Será que não deveria dizer «Tudo ao molho», que julgo ser a expressão mais correcta e que sempre ouvi dizer? O facto de se tratar de um jornalista da Madeira a escrever a notícia, onde é muito frequente colocar o e em vez do o no fim das palavras, não terá a ver com isso? É, de facto, muito comum os madeirenses, incluindo muitos jornalistas que o escrevem nos seus jornais e falam nas suas rádios e na televisão local, dizerem «tudo ao molhe» e «não tudo ao molho». Afinal, o que está correcto?
Na oração «Ele descreve o problema num dos trechos da carta a D. Manuel.», qual seria a função sintática da expressão «a D. Manuel»?
Gostaria de saber se é possível a pronominalização dos nomes, em caso de omissão de artigos.
Exemplo:
«Armando Guebusa terminou a sessão; vimo-lo a sair...»
— repare-se que há omissão do artigo, pelo que, dum ponto de vista rigoroso, no meu parecer, a frase seria «vimos a ele» (situação agramatical); para isto, há um argumento mais forte na vossa resposta Amar a Deus, Ver a Deus, etc. No entanto, neste caso, pronominalizando os termos, ficaria sendo agramatical — «Amar-Lhe», «Ver-Lhe»; e visto também que o nome Deus, entre outros, dá lugar à omissão do artigo.
O facto associa-se, ainda, aos nomes das entidades, figuras, estadistas (o caso que me referi acima – Armando Guebuza), quando estes são mencionados em situações que exigem certa formalidade.
No entanto, algumas prominalizações:
1. «O avião chegou; eu vi-o a aterrar.»
2. «Deus ama os homens; amem-nos também.»
3. «Moisés falou com Deus; se provável, ele vi-O.» — É correcto?
Sem querer causar algumas confusões, a pergunta é, portanto: como ocorre a pronominalização dos nomes sem artigos?
Muito agradeço a atenção; e bom trabalho!
A locução conjuntiva «eis que» só pode ser temporal e jamais causal?
Obrigada.
Depois da queda do e no latim vulgar, porque temos os singulares mar, sol, mês e os plurais mares, sóis e meses?
O significado da expressão «carapau de corrida» pertence ao senso comum, mas qual é a sua origem?
O que significa «emprego absoluto» da palavra meio-dia, no seguinte passo das regras de uso da letra maiúscula inicial do Acordo Ortográfico: «... Meio-Dia, pelo sul da França e de outros países...» (Base XIX, 2.º, g). Como é possível empregar Meio-Dia no lugar de «sul da França»? Que relação há entre esses termos?
Na frase «Aquele rapaz é jogador de futebol», a palavra jogador é um adjetivo?
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