Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Jorge Naegele Médico do trabalho Rio de Janeiro, Brasil 5K

Qual o significado jurídico-trabalhista do termo habitual?

Mara Cabilhas Estudante Estarreja, Portugal 6K

A seguinte expressão, «Atenção! Não! Sim! Claro!», quantas frases e orações tem?

Francisco Almeida Professor Almada, Portugal 8K

Gostaria de saber se as palavras quatro e quarto são palavras parónimas.

Obrigado.

Luan Côrtes Estudante de Medicina Feira de Santana, Brasil 3K

É viável a existência da palavra "panglota" ou "pantoglota", para designar o indivíduo que domina todas as línguas? Seria um neologismo possível? Ou já existe termo equivalente?

Ana Grosso estudante castelo Branco, Portugal 6K

Qual o significado de «Em Abril deve o milho ferver no carolo»?

Raquel Vieira Professora Leiria, Portugal 19K

Sou professora e deparei-me, mais uma vez, com uma dúvida, aquando da abordagem do complemento determinativo. Tudo estava bem até ao momento em que veio a pergunta inevitável «Qual a diferença entre um complemento circunstancial de matéria e um complemento determinativo de matéria?». A resposta era fácil, o primeiro depende do verbo, e o segundo, de um nome. O mesmo não aconteceu com igual pergunta, mas relacionada com a causa, pois os exemplos que encontrei não foram os mais adequados («Barulho de passos» — «de passos» — complemento determinativo de causa). Agradecia que me esclarecessem quanto a esta situação, já que os exemplos que encontro deixam muito a desejar e se há alguma explicação além desta (complemento determinativo-nome/complemento circunstancial-verbo).

Maísa Aline Estudante Rio Grande, Brasil 40K

Como poderíamos justificar o uso da vírgula nas orações abaixo?

1) «O Ponto Final a Vírgula e o Ponto de Interrogação tentavam descobrir qual deles era o mais importante.»

2) «Comigo, podem ser apenas três: “Ana Teresa, Maria José, Rita Sofia”. Mas também podem ser quatro: “Ana, Teresa, Maria José, Rita Sofia”. Sem mim, nunca saberão.»

3) «Digamos que valemos todos o mesmo. Sem pontos, vírgulas e pontos de interrogação, as palavras andavam todas perdidas pelo meio das histórias.»

João Pimentel Ferreira Engenheiro Lisboa, Portugal 11K

Tenho uma pergunta que julgo ser pertinente.

Na realidade o termo homofóbico refere-se, ao contrário do que é dito nos meios de comunicação social, a quem tem fobia ao seu semelhante ou a quem tem fobia à raça humana?

Tal parece ser a lógica etimológica do termo.

Se interpretarmos homo- como sendo o prefixo grego para semelhante ou homo como o étimo latino para homem, percebemos que quem sofre de homofobia tem na realidade aversão ao seu semelhante ou tem aversão à raça humana, e tal não é por certo o caso mais simplista de ter aversão à homossexualidade!

Na minha franca opinião pessoal, o termo homofobia é um termo criado artificialmente por uma literata comunicação social de esquerda apologista da homossexualidade, mas em que este mesmo termo não assenta o significado que quer fazer passar nas suas raízes etimológicas quer grega, quer latina.

Para mim o antónimo de homofobia seria filantropia, e não um indivíduo partidário da homossexualidade.

Gostaria que comentasse.

Agradecido pela atenção concedida.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 11K

Examine-se a seguinte frase:

«Confrontado com a verdade, o coronel finalmente se deu a conhecer.»

Peço a gentileza de que seja feita a análise sintática da oração «o coronel finalmente se deu a conhecer».

[...] [P]ergunto ainda se a expressão «deu a conhecer» em «Ele nos deu a conhecer o objeto da discussão» é uma locução verbal? Se não, como se analisariam sintaticamente os termos oracionais «nos» e «a conhecer»?

Obrigado.

Ana Grosso Estudante Castelo Branco, Portugal 5K

Qual o significado de «em ano bom o grão é feno, em ano mau a palha é grão»?