Qual é o gentílico da Filadélfia, primeira capital dos Estados Unidos da América? E o gentílico da (ou de?) Filadélfia, antiga cidade da Lídia, na Ásia Menor?
Muito obrigado.
Agradecia que me informassem qual o superlativo absoluto sintético de ocre. Será "ocríssimo"? "Ocrérrimo"?
Obrigado.
Gostaria de saber por que as palavras canteiro, acetileno, solidão e resistente possuem sufixo que exprime a ideia de agente.
Devo utilizar vírgula em construções do tipo «tanto um quanto o outro»? Noutros termos, a forma correta é «tanto um quanto o outro», ou «tanto um, quanto o outro»?
"Heraldo", "Eraldo", ou "Haraldo"? Qual é a forma correta? Quais são a etimologia e o significado?
Muito obrigado.
Estando a acompanhar crianças de 1.º ciclo, surgiu num texto, para classificar morfologicamente, a palavra Alicante. Ficámos em dúvida quanto ao seu género e desejávamos, se possível, que nos informassem.
Obrigada.
Felicidades quanto ao excelente trabalho que fazem.
Teriam a bondade de dizer-me como se pronuncia o apelido Reis em português europeu-padrão? Eu digo [Rajš], mas, não tenho a certeza de que seja a pronúncia correcta.
Infinitamente obrigado.
Procuro uma palavra derivada por prefixação e sufixação de noite. Devo considerar pernoitar correcto?
Gostaria, se possível, de esclarecer uma dúvida linguística e gramatical. Nas situações em que a função sintática, seja de sujeito ou complemento verbal, aparece com o núcleo referencial "deslocado" do núcleo sintático, seria lícito considerar tal núcleo referencial como um adjunto adnominal? Exemplos:
«A maioria das pessoas não se convenceu disso.»
«Das pessoas» pode, neste caso, ser considerado como adjunto adnominal? Sabendo que o núcleo do sujeito é «maioria», então a minha dúvida é se, quando ocorre expressões partitivas, a função inteira pode ser entendida como uma coisa só, sem adjuntos. Outro exemplo:
«Tomei um pouco de café.»
«Pouco», núcleo do objeto direto, «um» adjunto adnominal, e quanto a «de café», como núcleo referencial, pode ao mesmo tempo ser entendido como adjunto adnominal?
Eu sei que estou misturando duas coisas... análise sintática e semântica, é que muitas vezes as duas. Para mim, não são tão separáveis, pois tenho a impressão de que as estruturas sintáticas, a grosso modo, não deixam de ser uma cristalização de conteúdos semânticos — com o perdão pela divagação de um leigo sobre o assunto.
Esta dúvida sobre expressões partitivas me surgiu quando eu estava lendo a gramática de José Carlos de Azeredo (do instituto Houaiss) e ele diz que em «uma xícara de café» o «de café» só seria entendido como uma locução adjetiva quando não se refere ao conteúdo, mas sim ao tipo de xícara. Sei que este último exemplo não se trata de uma expressão partitiva, mas, mesmo assim, o raciocínio parece análogo.
Obrigado.
Quando acontecem problemas graves em países estrangeiros, é vulgar a comunicação social noticiar que, por exemplo, «a embaixada portuguesa garante que não há cidadãos nacionais em perigo». Ou então, em jogos de futebol em que entra a selecção portuguesa, ouvir-se dizer que se tocou o hino (por exemplo) francês, e «agora ouve-se o hino nacional».
Parece-me que o termo nacionais é demasiado abrangente para ser aplicado da forma que se faz. O hino francês também é um hino nacional (nacional de França, naturalmente) do mesmo modo num país estrangeiro os cidadãos "nacionais" são, certamente, nacionais desse país.
Mas gostaria de conhecer a opinião de quem sabe mais do que eu.
Obrigado.
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