DÚVIDAS

Sobre o substantivo romance
Tenho uma dúvida em relação à tradução de uma palavra que gostaria que me ajudassem a esclarecer. É o seguinte: Em inglês a palavra novel traduz-se como romance, mas tenho dúvidas quanto à tradução da palavra inglesa romance, que em princípio seria utilizada para a produção literária do tipo do romance de cavalaria, mas que neste caso é utilizada em relação a Balzac e Zola. Penso que a tradução correcta da palavra será romance, mas temo que se confunda com a palavra romance = novel... Agradeço desde já a vossa ajuda e disponibilidade.
A grafia e o plural do galicismo naïf
Verifiquei que havia um esclarecimento prévio acerca do galicismo naif mas apenas sobre a questão do género. A minha pergunta é dupla: tem a ver com a correcta ortografia dessa palavra em português (usa-se ou não o trema: naïf) e com a sua conjugação no plural. Devo dizer «motivos naif de uma tapeçaria», ou «motivos naifs de uma tapeçaria»? Obrigado, desde já, pela atenção dispensada.
Referência bibliográfica de publicações institucionais
Gostaria de saber qual o uso que vos parece mais adequado numa bibliografia onde se pretende indicar parelhas de instituições ou de organismos responsáveis pela edição de uma obra: GEPE-ME ou GEPE/ME? [Neste caso, trata-se de um organismo de um determinado ministério] INE/GEPE-ME ou INE-GEPE/ME? [Neste caso, trata-se de duas instituições distintas que são conjuntamente responsáveis pela mesma publicação] Com os meus agradecimentos.
A pronúncia da palavra polibã
A questão que pretendo colocar prende-se com a dúvida sobre como se pronuncia a palavra "poliban". Tenho um colega que insiste que se diz "pUliban", enquanto os restantes defendem a tese de ler como se a vogal o tivesse acento, ou seja, "pÓliban". Será que me conseguem esclarecer? Bem sei que é uma palavra original francesa, no entanto estou interessada em saber como se pronuncia a mesma em português correcto, sem qualquer sotaque. Obrigada desde já.
Ainda a expressão «de todo»
Alguns colegas meus afirmam com convicção que a expressão «de todo» só pode ser utilizada em reforço de negação (ex.: «não, de todo») e nunca no sentido oposto (ex.: «sim, de todo»). A meu ver, «de todo» refere-se a «totalidade», pelo que ambas as formas de utilização são correctas. Certo? Gostaria ainda que me elucidassem relativamente à classificação gramatical da mesma expressão.
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