Qual é a forma mais correta:
«usou-se um espectrofotómetro acoplado com um potencióstato»
ou
«usou-se um espectrofotómetro acoplado a um potencióstato»?
Muito obrigada.
Sei que não faz muito sentido utilizar os títulos académicos nos dias de hoje. Mas, principalmente em Portugal, vivemos numa sociedade que preza, porventura de mais, esse tipo de considerações para licenciados e demais títulos académicos.
Sempre tive a dúvida de como abreviar os títulos académicos, sendo que, nos meus tempos de estudo universitário, embora não tendo sido explicado, foi-me instruído que abreviasse da seguinte forma os graus académicos:
Licenciado = Dr.
Mestre = Prof. Dr.
Doutor = Prof. Doutor ou simplesmente Doutor
Isto está correcto ou tem algum fundamento?
Tentei ver na Internet, mas não está fácil. Muitos classificam por exemplo o mesmo com a abreviatura "Me".
Obrigado pela atenção.
Ficar-vos-ia muito grata se me esclarecessem sobre a pronúncia de predestinado e preexistência. Deverá dizer-se como se o e fosse acentuado em pré-primária, ou deverá antes dizer-se o pre como em prever e pressentir?
Agradeço desde já a atenção dispensada!
Expressões como «relacionado no rol» ou «listado na relação», por exemplo, são tão redundantes quanto «arrolado no rol», «relacionado na relação», «listado na lista»? Quais dessas formas são possíveis de serem usadas em textos formais?
Em Angola é usual distinguir viagem de deslocação. Usamos deslocação para viagens internas (dentro do país) e viagem para o exterior (fora do país). Poderemos dizer que está certo, ou é somente uma convenção nossa?
Obrigado.
O Código de Processo Civil português utiliza (por exemplo, no artigo 344.º, n.º 1) a palavra opoente para designar aquele que se opõe (que deduz oposição).
Algumas decisões judiciais começaram, para designar aquele contra o qual é deduzida oposição, a utilizar a expressão opoído ou oponido.
Gostaria de saber se estas últimas palavras existem, e, em caso negativo, qual a palavra que designa correctamente aquele contra o qual é deduzida oposição.
Gostaria de saber se na expressão seguinte se trata de uma metáfora ou de uma hipérbole:
«O sol baixara um pouco e estendia agora uma estrada de lume pelas águas.»
Obrigada.
Eu precisava de saber se as palavras lume e luz têm a mesma etimologia; se são "parentes" da mesma família de palavras.
Muito obrigada pela ajuda e pela disponibilidade.
Supondo que o diretor da escola entre na sala para conversar com os alunos e daí, por estar muito barulho, o professor em tom pseudoirônico diz: «Quem estiver me ouvindo, por favor, silêncio, o diretor quer falar.» Poderia dizer que a oração «Quem estiver me ouvindo» exerce função sintática de vocativo? Pergunto isso, pois poderia substituir «Quem estiver me ouvindo» satisfatoriamente por «Alunos»; exemplo: «Alunos, por favor, silêncio, o diretor quer falar.» Então, existe oração subordinada substantiva vocativa?
Grato!
P. S.: Por favor, partam do princípio que o quem iniciando a oração é um pronome indefinido e não um relativo sem antecedente, pois isso é possível.
Consultando o Acordo Ortográfico no Portal da Língua, continuo com dúvidas no que diz respeito ao uso de maiúscula ou minúscula nos axiónimos/palavras usadas reverencialmente. Diz-se do uso de minúscula: «Nos axiónimos/axiônimos e hagiónimos/hagiônimos (opcionalmente, neste caso, também com maiúscula): senhor doutor Joaquim da Silva, bacharel Mário Abrantes, o [c]ardeal Bembo; santa Filomena (ou Santa Filomena).» O opcionalmente diz respeito aos axiónimos, ou só aos hagiónimos?
Por outro lado, diz-se do uso de maiúscula:
«Opcionalmente, em palavras usadas reverencialmente, aulicamente ou hierarquicamente, em início de versos, em categorizações de logradouros públicos: (rua ou Rua da Liberdade, largo ou Largo dos Leões), de templos (igreja ou Igreja do Bonfim, templo ou Templo do Apostolado Positivista), de edifícios (palácio ou Palácio da Cultura, edifício ou Edifício Azevedo Cunha).»
Assim, as palavras usadas revencialmente incluem os axiónimos?
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