Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Claudino Lopes Estudante Coimbra, Portugal 5K

Gostaria que fizessem o favor de informar se o termo "contra-assinante" existe na língua portuguesa e se, caso tal se verifique, tem a mesma significação que "contra-signatário"? Aproveito ainda para pedir que esclareçam sobre a nova grafia dos termos em análise!

Muito obrigado.

Sílvia Ruivo Formadora Lisboa, Portugual 3K

Gostaria de saber se ambas as expressões estão correctas, mudando apenas a interpretação, ou só uma delas é válida e porquê:

— «qualquer limitação de horários»;

— «quaisquer limitações de horários».

Agradeço, desde já, a atenção dispensada.

Soraya Gonçalves Jurista Lisboa, Portugal 6K

Gostaria de saber se estas frases estão correctas:

«Carlos referiu ter conhecido Filipa num concerto e que só aceitara se casar para a ajudar a ser feliz.»

«Carlos referiu ter conhecido Filipa num concerto e que só aceitara casar-se para a ajudar a ser feliz.»

Obrigada!

Ricardo Lemos Professor aposentado Matosinhos, Portugal 6K

Em Santa Cruz do Bispo existe uma rua denominada: «Rua do Azemel».

Qual a presumível origem deste nome de rua?

Wagner Ferreira Funcionário público São Paulo, Brasil 7K

1.° caso — Mandaram 3.ª pessoa, plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo

2.º caso — Mandaram 3.ª pessoa, plural do pretérito perfeito do indicativo.

A pergunta é: Podemos dizer que no 1.° caso a desinência de número-pessoal é apenas o M, já que RA é desinência modo-temporal do pretérito mais-que-perfeito do indicativo, e que no 2.° caso RAM é desinência de número-pessoal, já que não se repete nas outras pessoas do pretérito perfeito do indicativo. Certo ou errado?

Olga Silva Funcionária pública Porto, Portugal 71K

Recentemente, tive dúvidas relativamente ao uso do(s) particípio(s) passado(s) do verbo abrir, pelo que consultei uma gramática da Porto Editora, na qual se dizia que os particípios regular e irregular — abrido e aberto — deviam ser usados, respectivamente, com os auxiliares ter/haver e ser/estar.

No entanto, no vosso site, deparei-me com informação contrária. Segundo a dra. Conceição Saraiva, o verbo abrir tem apenas um particípio passado — aberto.

O particípio passado abrido está, de facto, errado? Ou simplesmente está a cair em desuso?

Obrigada!

Luís Timóteo Ferreira Professor Funchal, Portugal 4K

Qual a classe da palavra que em: «Pergunta àquela menina que coisa ela quer ter.» Há oração subordinada? De que tipo?

Obrigado.

Paulo Aimoré Oliveira Barros Servidor federal Garanhuns, Brasil 14K

É comum ouvir em certos anúncios publicitários do Brasil a seguinte oração: «Dê um presente a quem você gosta.» Creio haver aqui um problema, uma vez que não se deu atenção à regência do verbo gostar, o qual pede a preposição de. Se quisermos construir gramaticalmente, teremos de usar a preposição supramencionada. Penso que a forma limpa de qualquer senão sintático é esta: «Dê um presente à pessoa de que (ou de quem) você gosta.» Estou certo?

Muito agradecido!

José Monteiro Hotelaria Zermatt, Suíça 7K

A minha mãe é natural de uma aldeia na Beira Alta de nome Cetos. Até esta altura sempre pensámos que os naturais de lá se chamassem "Cetenses". Acontece que há poucos dias alguém disse que estava errado e que se deviam chamar "Cetoenses".

A minha pergunta é: se a aldeia se chama Cetos, como se chamam os seus habitantes? "Cetenses", ou "Cetoenses"?

Obrigado pela vossa ajuda.

Cheila do Carmo Estudante Lisboa, Portugal 9K

Gostaria de saber o significado do fruto no seguinte verso, do poema As Mãos, de Manuel Alegre:

«E estão no fruto e na palavra/as mãos que são o canto e são as armas.»