Parece-me que só deveria empregar-se o verbo adorar quando o sentido fosse o de prestar culto a Deus. De uns tempos para cá, vem-se notando cada vez mais a banalização desse verbo, o qual se emprega para expressar o amor a coisas muitas vezes fúteis. Justifica-se gramaticalmente o "uso pervertido" de tal verbo?
Agradeço-vos grandemente!
Gostaria de saber o nome da árvore que dá kiwis.
Obrigado.
Antes de colocar a minha dúvida, aproveito para felicitar a equipa que faz este trabalho notável em prol do (bom) emprego da "nossa" língua.
A minha questão: sabendo que os verbos se podem classificar como auxiliares, principais (transitivos diretos, indiretos, diretos e indiretos e intransitivos), copulativos, impessoais... como se pode classificar o verbo na frase «Desloquei-me ao Porto»?
Sendo «ao Porto» um grupo preposicional com função de complemento oblíquo, é pedido pelo verbo?
Agradecia o esclarecimento desta dúvida, cuja resposta não encontrei nas gramáticas nem no Dicionário Terminológico.
É normal escrever-se um substantivo no singular acompanhado da terminação do seu plural entre parêntesis, por exemplo, documento(s) ou autor(es).
Gostaria de saber se o mesmo também se aplica a substantivos cujo plural se forma mudando:
ão em ões/ão em ães, por ex.: organização(ões)?
al, el, ol, ul mudando o l em is, por ex.: metal(ais)?
Não me parece correto, uma vez que a formação do plural não ocorre com a simples junção de um s, mas, sim, com a troca de ão por ões, por isso a minha dúvida.
Muito obrigada.
Tenho uma dúvida sobre a utilização do pretérito perfeito e do pretérito mais-que-perfeito.
Rigorosamente, a sentença «Antes de morrer, ele deixou um testamento» estaria errada? Haveria de ser necessariamente a forma correta «Antes de morrer, ele deixara um testamento»?
Celso Cunha, Lindley Cintra, Ulisses Infante e outros admitem a possibilidade da construção «mais grande do que», como, por exemplo, em «este país é mais grande que equilibrado». Uma colega de trabalho, em reunião do Colegiado, diante de pais de alunos e de uma de minhas alunas do terceiro ano do ensino médio, desautorizou-me afirmando a impossibilidade da construção. Estou segura, mas desejaria o aval de uma instituição séria além é claro, de minhas referências gramaticais.
Antecipadamente, agradeço.
As palavras fusível, couve-flor e telefone são substantivos derivados?
Como não encontro no Ciberdúvidas uma resposta clara sobre o plural dos nomes compostos, nomeadamente os que integram dois substantivos, gostaria de saber: eleitores-fantasma, ou eleitores-fantasmas? Empresas-fantasma, ou empresas-fantasmas? Cidades-fantasma, ou cidades-fantasmas? Crianças-soldado ou crianças-soldados?
É que ando a ler e a ouvir na comunicação social portuguesa as duas formas, indiscriminadamente...
Muito obrigado.
Qual o significado e a origem etimológica de heautognose?
Gostaria de saber o aumentativo de caderno.
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