Gostaria de saber como se pronuncia, no Brasil, a palavra estela (monumento funerário), visto que em Portugal há – creio – somente uma pronúncia.
Dizemos [estéla] ou [estêla]?
Pergunto, pois, o nome próprio feminino Estela, pronunciamo-lo [é], mas a palavra estrela, semelhante, é [ê].
Na construção «providenciem o recolhimento da taxa, bem como * da despesa postal», antes de «despesa postal» – asterisco – deve haver obrigatoriamente o pronome demonstrativo o, ou é possível a construção sem ele?
Grato desde já.
A frase que se segue apresenta um verbo copulativo; relativamente à concordância, na presença de um pronome indefinido invariável, perguntava-vos se essa concordância foi respeitada:
«Ela sempre fora uma mulher calma, mas depois tornou-se ALGUÉM desesperado, inseguro.»
Obrigado.
Ciente de que o verbo duchar pertence à vertente brasileira, pode o mesmo aplicar-se no português lusitano?
No contexto de um artigo científico, cujo idioma seja o do país português, seria correto aplicar a expressão "recém-duchado"?
Por outro lado, se considerar as expressões: "recém-higienizado" ou "recém-banhado", qual das três se poderia usar?
Obrigada!
Nas minhas fontes e pesquisas não encontrei uma referência à tradução de hajj, a peregrinação realizada à cidade santa de Meca pelos muçulmanos.
Existe uma referência na Wikipédia a Alves, Adalberto (2014). Dicionário de Arabismos da Língua Portuguesa, mas gostaria de saber se o Ciberdúvidas concorda com esta solução ou se tem opinião diferente sobre a forma correta de escrever esta palavra de origem árabe em português.
Uma vez mais agradecido.
Na carta de Pessoa a Adolfo Casais Monteiro, lê-se:
«Foi o dia triunfal da minha vida, e nunca poderei ter outro assim.»
Gostaria que me esclarecessem em relação ao ato ilocutório aqui presente. Tratar-se-á de uma situação híbrida: assertivo e expressivo? Em caso afirmativo, algum deles tem mais força?
Gostaria ainda de saber se a classificação do tipo de ato sofre alteração nos enunciados seguintes:
1. Foi o dia triunfal da minha vida, e nunca poderei ter outro assim! (Frase exclamativa)
2. É o dia triunfal da minha vida, e nunca poderei ter outro assim. (Forma verbal no presente do indicativo)
3. É o dia triunfal da minha vida, e nunca poderei ter outro assim! (Forma verbal no presente do indicativo; frase exclamativa)
Muito obrigada!
O apelido Rolim, deve ler- se “Rólim”ou “Rulim”?
Obrigado
Vi a construção «Ele punha a outra equipa a ridículo», traduzida do castelhano. É de uso em português europeu?
Ou não será antes: «Ele expunha a outra equipa ao ridículo»?
Muito obrigado.
Na frase:
«Eu nunca sei como, quando e onde ele vai atacar.»
Há verbos implícitos nesta frase? Quais?
E na frase:
«O cão morrerá, se não de fome, de sede.»
Há verbos implícitos nesta frase? Quais? Como saber se há verbos implícitos numa frase?
Obrigado.
Em «... descreveu o impacto que o grupo modernista português vem exercendo sobre a produção artística e literária da contemporaneidade, desde o seu advento, com a publicação da revista Orpheu», o complexo verbal «vem exercendo» traduz um valor aspetual imperfetivo ou iterativo?
Obrigada.
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