Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Lourenço Tristão Administrador Curitiba, Brasil 1K

No seguinte parágrafo:

«No início, alguns professores apresentaram um pouco de resistência com o recurso digital, por ser algo novo, tiveram receio de que pudesse dificultar o trabalho, entretanto, em pouco tempo os benefícios promovidos pelo recurso se sobressaíram, o que levou os professores a abraçar o projeto.»

O verbo abraçar está corretamente conjugado? Não deveria ser abraçarem?

Gostaria de entender a regra gramatical nesse caso, pois é algo que sempre me deixa em dúvida!

Obrigado!

Maria Cristina Professora Porto, Portugal 1K

A oração subordinada presente na frase «O poema desenvolve a ideia de que o mito pode explicar a realidade» é uma oração subordinada substantiva completiva ou adjetiva relativa restritiva?

Grata pela colaboração.

Micael Andrade Estudante Toledo, Brasil 661

Me deparei com traduções usando a letra N antes de B em "unbiúnio", "unbinílio" e "unbibium". Até aí, são erros óbvios.

Mas, e quanto a "unbihéxio" e "unhexquádio", teria a necessidade de hifenização antes do afixo -hex-/-héx-?

Fui procurar a versão em latim com seus alomorfos e percebi que usam as palavras de forma idêntica ao inglês, contudo podem ser má tradução.

Aproveitando, gostaria de saber se o mesmo deve ocorrer com os aportuguesamentos "umpentéxio" (unpenthexium), "unumpêntio" (ununpentium), "un-hexpêntio" (unhexpentium), dentre os derivados.

Fábio Vasco Operador/técnico de call center Quinta do Conde, Sesimbra, Portugal 1K

Gostava de saber a legitimidade/origem do termo "cardência", quando me refiro a um móvel antigo com espelho pois, apesar de encontrar referências na Internet, não encontro o termo dicionarizado (pelo menos no Priberam).

Obrigado!

Ana Maria Barros Pedagoga Timóteo, Brasil 2K

No período:

«[A]conteceu que, quando o espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas depois nunca mais.»

O termo mais pertence sintaticamente a que classe gramatical?

Presumo não ser advérbio de intensidade, logo a que classe pertence?

Obrigada!

Farajollah Miremadi Engenheiro Lisboa, Portugal 1K

Podia dizer-me o porquê de usar o verbo no futuro de pretérito nas seguintes frases :

1- «Depois disto, o rei D. Dinis, o sexto rei de Portugal, viria a criar a Universidade de Coimbra...»

2 - «... Mas tal só viria a suceder-se em 1147, durante a governação de D. Afonso Henriques...»

3- «... a sua derrota perante os muçulmanos viria a ditar o fim do seu império no ano de 711.»

Em geral, tal aplicação de verbo no futuro de pretérito nestas frases parece seguir uma regra comum, não é?

Se sim, qual?

Obrigado

Armando Cordeiro Arquiteto Coimbra, Portugal 1K

Em arquitetura usa-se muito frequentemente a palavra projetual para se referir qualquer coisa relacionada com um projeto de arquitetura.

A palavra existe? O seu uso é correto?

Givanei Lima Dias Júnior Estudante Vitória da Conquista, Brasil 1K

1. Na frase «quantos dias DEMORAM para fazer efeito o remédio?», o verbo demorar na frase a seguir deve ficar no plural, concordando com «dias», ou no singular, por indicar passagem de tempo?

2. No caso do verbo levar, em sentido de transcurso de tempo, deve-se seguir a regra dos verbos haver e ter e colocá-los no singular?

«Levou 10 dias» ou «levaram 10 dias»?

Obrigado!

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo), Brasil 1K

As gírias massa e fofo são sinônimas equivalentes?

Caso não, quais as diferenças exatamente?

Tipo assim: «Ah, mas ele é muito fofo!», e: «Ah, mas ele é muito massa!» (não como ofensas... mas como elogios!).

Muitíssimo obrigado e um grande abraço!

Maria Duarte Explicadora Lisboa, Portugal 1K

Mais uma vez recorro ao vosso muito útil apoio.

Creio que o sentido destes versos, que Camões põe na voz do Adamastor, será o de que o emissor ["Eu"] não conseguiu resistir à ilusão, foi ludibriado por Tétis e Dóris. Será? Contudo, à letra parece ser exatamente o contrário. Como explicar esta negação?

Obrigada, desde já!