É correto dizer: «As árvores fornecem o ar que respiramos, a sombra que nos (abrigamos) ou (abriga) e o verde...»?
«Já lá fora, antes de entrar no automóvel, ainda voltámos a fitar aquela magnífica construção executada pelos monges cestercienses.»
Nesta frase, devo escrever «entrar», ou «entrarmos»? (Quem ia entrar no automóvel era eu e a minha mulher.)
Como é feita a translineação e a divisão silábica de magnífico? Para a primeira é «mag-ní-fi-co», e para a segunda, «ma-gni-fi-co»?
Tenho visto com frequência os vocábulos ingleses amenities (no sentido de comodidades oferecidas por determinado alojamento) e complimentary (na aceção de gratuito) traduzidos em português respetivamente como amenidades e «de cortesia». Tenho grandes reservas em relação a estas traduções, especialmente a primeira, que me parece um decalque, e não as encontrei dicionarizadas como tal nas publicações que consultei.
Grato, desde já, pelo vosso esclarecimento.
A minha dúvida prende-se com a maneira correcta de pronunciar o nome Diego.
Este nome encontra-se na lista autorizada de nomes do Instituto dos Registos e Notariado de Portugal, mas por ser pouco comum ninguém me sabe dizer se se pronuncia "Diêgo" ou "Diégo".
Será que me podem ajudar?
Obrigada.
Deve dizer-se: «Deve evitar-se fazer queimas nos pinhais», ou «deve evitar-se fazer queimadas nos pinhais»?
Sempre ouvi e li «queimas (de geada)» para vegetais (videiras, hortaliças, etc.) e «queimadas» para restos de matos ou urze nos pinhais.
Obrigado.
Gostaria de descobrir mais informação acerca de um topónimo que é o Beco do Brangala, nome que parece ser único entre a toponímia portuguesa. Tenho neste momento duas "teorias": que Brangala tenha por base um antropónimo, provavelmente um patronímico, mas não consigo encontrar mais informação acerca da sua origem. Uma busca pelo Dicionário Corográfico do Arquipélago da Madeira também não me apresentou qualquer referência; e/ou que é uma corruptela de bangala, referindo-se a um individuo em particular pertencente a esse povo. Podem ajudar-me, por favor?
O feminino de gramático, por mais estranho que pareça, é gramaticista, forma muito defendida pelos mais notáveis gramáticos clássicos.
Gramática é a Bíblia da língua. Não é o feminino de gramático.
Alguém que frequentou direitinho a escola, mesmo somente até ao ensino médio, errará no emprego do feminino de gramático? Queria acreditar que não. [...]
Gramática é o feminino de gramático?
Obrigado.
Qual a maneira correta de escrever?
"a la minuta"
"ala minuta"
"alaminuta"
Qual das sequências está correta?
«Elevar as expetativas no tratamento»,
ou
«Elevar as expetativas do tratamento»?
A frase está a referir-se a uma nova terapêutica com resultados significativamente superiores aos existentes anteriormente.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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