Agradecia que me ajudassem a descobrir qual a abreviatura normalizada para a palavra biblioteca.
Obrigada.
Gostaria de saber se a palavra uno como adjectivo do número um ainda é utilizada na língua portuguesa.
Obrigado.
Quando dizemos as horas em português, não utilizamos artigo? À pergunta «que horas são?» respondemos, por exemplo, «são quatro e cinquenta»?
Muito obrigada.
Bem, uma oração tem tirado meu sono!
Vamos à oração:
1) «Vai demorar um pouco para mim ser profissional», ou «Vai demorar um pouco para eu ser profissional»?
2) «Vai demorar que eu seja profissional» é equivalente à última?
3) Na oração 1 o verbo é impessoal?
4) A regência culta pede preposição a? O para é incorreto?
Creio que eglantina será a antiga designação das roseiras-bravas. É mesmo?
Agradecia a vossa ajuda.
Como é: Valença de Alcântara, ou Valência de Alcântara? É uma vila espanhola de Cáceres (Espanha).
Obrigada.
Uma questão directa e simples:
É mais correcto usar-se a formulação «auscultação a/à», ou «auscultação de/do»?
Obrigado.
O esquema rimático abab corresponde à rima cruzada? Será que se pode considerar rima cruzada quando temos o esquema rimático abac?
Existe o aportuguesamento de kosher? [Trata-se de] termo referente à produção e preparação de alimentos segundo as leis judaicas.
Estou a concluir o meu doutoramento em Turismo, e a bibliografia mais relevante neste domínio é na língua inglesa. A minha tese é sobre o comportamento espacial "intradestino" (que traduzi assim do vocábulo inglês intra-destination) do turista urbano na sua visita multiatração (que traduzi de multi-attraction, termo inglês recente, utilizado pela primeira vez no campo científico numa pesquisa de 2008). Assim, a minha questão é: "intradestino" e "multiatração" são aceitáveis, ou estrangeirismos inaceitáveis? Os dicionários já registam termos como multiuso ou intranet. Claro que posso dizer, em vez de «visita multiatração», «visita dirigida a múltiplas atrações», mas quando quero expressar que o comportamento espacial do turista urbano tem uma dimensão "multiatração", como fazê-lo? Não gosto de usar estrangeirismos desnecessários, mas quando se trata de vocabulário científico, em que o rigor concetual é muito exigente, a nossa língua pode/deve servir-nos ou impor-nos limitações? Pode ter-se uma perspectiva mais evolutiva da língua, ou é um erro crasso utilizar aqueles vocábulos que repito centenas de vezes ao longo da minha tese?
Muito obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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