Já procurei em vários dicionários e não encontro a palavra padressa (feminino de padre?). Parece-me que quando era jovem a li várias vezes. A palavra existe?
Porquê "islamita" e não "islamista", à semelhança de "jornalista"?
Agradeço informação sobre este assunto.
Gostaria de saber se existe uma tradução para "confetti" que englobe os confetes e as serpentinas ou se é possível utilizar o italianismo com esse efeito.
No capítulo 1 de Peregrinação, Fernão Mendes Pinto escreve:"(...) era no tempo em que na mesma cidade de Lisboa se quebraram os escudos pela morte de el-rei D. Manuel, de gloriosa memória...".
Poderão fazer o favor de me esclarecerem sobre o significado de "quebrar os escudos"?
Obrigado.
Penso que já não surgirá nenhuma versão portuguesa da palavra "design". Por isso pergunto:
1. deverá ser escrita em itálico?
2. como se pronuncia: «dizain» «dézain» ou «dézainhe»?
3. alguém me poderá dizer porque é que existe em castelhano ("diseño") em alternativa a "dibujo" (=desenho) e não na língua portuguesa?
4. por último, o feminino de designer gráfico será designer gráfica?
É pena que uma palavra tão fundamental seja tão problemática…
Sou um estudante da Universidade do Minho, e gostaria de saber o que é que pensam do facto de alguns cidadãos brasileiros insistirem em afirmar que existe uma língua brasileira (sabendo nós que só existe o português)?
Na tradução portuguesa da obra: "Trainspoting" aparece frequentemente a palavra "punhateiro". Ora, eu sempre pensei que se dissesse e escrevesse "punheteiro". Em que ficamos?
Sou português residente no Brasil desde 1947, representante comercial, residente em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Não sou dos que atribuem à prosódia uma importância exagerada. Acho mesmo que as palavras portuguesas, em muitos casos pronunciadas de maneira diferente nas mais variadas geografias, ganham um certo sentido de universalidade. Somos todos, por vezes, um tanto provincianos neste aspecto da língua, pois gostamos de aceitar apenas os "sons" a que estamos habituados. Procuro sempre fugir a este deslize.
Um amigo, nome de grande projeção nos meios da Comunicação do meu meio e até no resto do Brasil, disse-me, há dias, que, em certa ocasião, repudiou com toda a veemência uma ordem recebida da Direção Central da TV Globo, que mandara que ele pronunciasse /senhôra/ e não /senhóra/ (com o o completamente aberto!), como ele habitualmente fazia. Disse-me isto com a indignação dos "justos" e eu não pude fazer-lhe frente senão com o argumento com que iniciei esta já longa exposição: devemos ser menos provincianos.
O que me dizem os senhores a respeito?
PS: Creio que este "site" é dos mais interessantes de toda a Internet e costumo recomendá-lo a todos os meus amigos.
"Ser-lhe-á descontado um ponto sempre que faça um erro."
"Ser-lhe-á descontado um ponto sempre que fizer um erro."
Alguma das duas formas apresentadas está incorrecta? Porquê?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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