Era mesmo "quebrar os escudos" (que se usavam ainda nesse tempo, como arma defensiva, e agora estão outra vez em voga…), em sinal de luto por alguém muito importante. Os escudos eram ao mesmo tempo brasões nobiliárquicos ou nacionais e usaram-se com tais características entre os séculos XII e XVI. Em iluminuras do "Livro de Horas de D. Manuel I" vê-se a cena referida por Mendes Pinto. Antes do séc. XII não tinham os escudos atributos heráldicos, e depois do séc. XVI deixaram de empregar-se nas guerras.