O que se deve entender pela palavra expressamente, nomeadamente no contexto referido no título? De forma expressa, isto é, escrita ? Ou de forma clara? Ou ainda de forma exclusiva?
Caso seja esta a última acepção do legislador que escreveu a frase "Local expressamente destinado a fumadores" isto significará que os não-fumadores não sejam obrigados por qualquer forma a permanecer no referido local?
Apresento os meus melhores cumprimentos pedindo desculpa caso o assunto já tenha sido abordado solicitando neste caso a indicação do local da resposta.
Obrigado.
Agora que estamos na altura da Expo 98, surge-me uma dúvida quanto à sua grafia.
Deve-se escrever Expo'98 (sem espaço entre as palavras) ou pelo contrário será Expo '98 ( com espaço após Expo).
Já vi escrito das duas formas e gostaria de saber qual a mais correcta e porquê.
Grata pela atenção.
Estará correcto dizer «ansiogénico» para causador de ansiedade, ou dever-se-ia dizer «ansiógeno»?
Obrigada pela ajuda que me puderem dar.
Uma dúvida que tenho com um meu colega, acerca da palavra Arquimedes. Esse meu colega afirma que a palavra deve ler-se como Arquimédes (com acentuação no penúltimo e); desde sempre, soletro a palavra como Arquímedes (com acentuação no i). Qual a versão correcta?
Li a seguinte pergunta e respectiva resposta nesta página doméstica:
Primeiramente, não me parece que se tratava de concordância com o predicado, mas de concordância verbal. Não era questão de concordância verbal?
Por outro lado, quero crer que seria possível a dupla concordância. O que vale dizer: poderia ser feita a concordância lógica - verbo no plural concordando com o sujeito composto - ou atrativa - verbo no singular concordando com o vocábulo mais próximo. Não estou correto? Nesse caso aludido, não é possível a dupla concordância, por se tratar de sujeito composto por núcleos em gradação?
No "cartoon" (a propósito, qual a tradução portuguesa deste termo?) de Augusto Cid, publicado no jornal "Independente" de hoje (1998.05.15), pode ver-se um suposto agente do SIS expulsando Vasco da Gama do recinto da "Expo 98" e dizendo: "recusou-se a identificar-se". Isto é português admissível num dos jornais de maior tiragem do país?
O Ciberdúvidas respondeu a um leitor dizendo que o "Por que" quando é advérbio não deve ser separado mas na maioria dos livros que leio o "por que" quando significa motivo deve ser separado e é advérbio. Qual é então o certo?
Já não basta aos tradutores ocultarem por vezes certas expressões ou utilizarem ainda outras menos adequadas. Agora temos de aturar uma nítida falta de conjugação dos verbos, neste caso a utilização incorrecta do verbo ganhar, ganhado em vez de ganho!
Aconteceu na série "O Treinador" (da TVI) no dia 15 de Maio ... e se uma vez ainda poderia tolerar, duas já nem por isso. Para que fique registado, a tradução esteve a cargo de Cristina Stichini da empresa Legendas Ilimitada.
«Alguém a fim de conversar?»
«Alguém afim de conversar?»
A maneira correta de se escrever a frase é a primeira, certo?
Ouvi dizer, porém, que podemos escrever da segunda forma. Pois expressaria "vontade", e pode ser interpretada como afinidade ou finalidade. Procede?
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