Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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António Pereira dos Santos Reformado Lisboa, Portugal 1K

Qual é a origem etimológica de esbanjar?

Ricardo Moreira Desempregado Maia, Portugal 1K

Hoje acordei a questionar-me sobre a expressão «até prova em contrário».

Porquê «em contrário» e não algo como «até prova contrária»?

Obrigado.

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo) , Brasil 1K

A palavra off (desligado ou fora) leva itálico em se tratando de um estrangeirismo.

Mas e quando aparece como parte de um composto, como ocorre em: «narrador em off»?

O off como partícula composta precisa perder o itálico na realidade? O narrador em off é o narrador da história que não é «visto pessoalmente», só tem a voz dele mesmo.

Muitíssimo obrigado!

Marina Jerusalinsky Artista visual e escritora São Paulo, Brasil 1K

Gostaria de saber por que a palavra cusca passou a significar «pessoa bisbilhoteira».

Qual é a etimologia da palavra?

E sabe-se de alguma relação entre seu significado original e a forma como passou a ser usada informalmente?

Obrigada.

Cristiano Moreira da Silva Professor Lambari, Brasil 767

Em época de Festa Junina, surge-nos um dúvida: é comum que, durante as festividades de quermesse e quadrilha, haja uma brincadeira de «recadinhos amorosos entre os participantes».

E é justamente sobre o nome de tal brincadeira que reside a nossa dúvida. Como se chama?

"Correio elegante" ou "correio-elegante"?

Desde já, prévios agradecimentos.

Tiago Almeida Desempregado Porto, Portugal 537

No artigo "Modificadores de frase: grupos sintáticos e orações", não estou a perceber a diferença dos dois últimos exemplos, os quais passo a transcrever:

«(20) «Talvez os compradores estivessem certos.» – modificador de frase

(21) «Nunca tanta pressa vi.» – modificador de grupo verbal»

Talvez não seria também, tal como nunca, um modificador de grupo verbal, dado que também não é demarcado por uma vírgula?

Muito obrigado!

Ricardo Afonso Tradutor Portugal 644

Gostaria de pedir a vossa ajuda, por favor, para fazer a análise sintática do excerto que se segue, tomando particular atenção ao sujeito e à colocação da vírgula antes do predicado:

«[…] a própria esterilização por ação direta do fogo, isto é, em termos técnicos, a flambagem (prática que não estamos muito habituados a ver, hoje, no meio laboratorial, mas que era importante nos primórdios da medicina), implica também […].»

A frase tem um sujeito simples, embora este se apresente com duas designações diferentes, sendo que a segunda («a flambagem») é uma precisão da primeira («a própria esterilização…»).

Neste caso, e ignorando o parêntese (que seria um modificador do nome?), estará bem colocada a vírgula? Tecnicamente, está a separar o sujeito do predicado, coisa que em princípio não se deve fazer, mas ao mesmo tempo isola a segunda formulação do sujeito, enfatizando a especificidade de se tratar de uma flambagem.

Se puderem esclarecer-me, fico muito agradecido.

Luciano Tomaz Engenheiro Porto Alegre, Brasil 500

Gostaria de saber se há em português os seguintes casos:

1) Substantivos que são invariáveis (em relação ao gênero) no singular e variáveis no plural.

2) Substantivos invariáveis (gênero) no singular e que mudam o gênero quando vão para o plural.

Em italiano, por exemplo, há os casos «il dito/ le dita», «il paio / le paia», etc.

Obrigado.

Maria Sobral Velez Professora aposentada Alcobaça, Portugal 943

É correto dizer «Vou dar uma caminhada»?

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 685

Na frase «Ela se parece com o pai»:

1) O vocábulo se é parte integrante do verbo ou qual a função sintática?

2) Qual a transitividade do verbo parece?

3) Qual a função sintática do termo «com o pai»?

Obrigado