Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Grace Montenegro Enfermeira Porto, Portugal 908

Relativamente às conjunções consoante e conforme, gostaria de saber se as seguintes frases estão corretas:

(i) «Consoante a noite caía sobre a cidade, uma aura de serenidade dispersou-se pela ala três da maternidade Francisco de Noronha.»

(ii) «Conforme iam repondo o stock dos fármacos, o farmacéutico lembrou-se do pedido que lhe tinham enviado os enfermeiros da manhã.»

A minha dúvida é alusiva a essas conjunções, ou seja, podem empregar-se dessa forma? Já me ficou claro que a conjunção segundo não faz sentido nestes contextos, contudo, este é um tema que me suscita bastantes dúvidas.

Agradeço, desde já, toda a informação que me possam proporcionar.

José Manuel Goiana Mesquita Advogado Porto, Portugal 840

«Falda da montanha» ou «fralda da montanha»?

Kirill Kirillov Engenheiro de QA Porto, Portugal 648

Dizia-me, por favor, qual é a forma correta nas seguintes frases:

1. (Num autocarro para oferecer a alguém o meu lugar) Quer sentar? ou Quer sentar-se?

2. (Num restaurante para pedir a permissão) Posso sentar aqui? ou Posso sentar-me aqui?

Obrigado.

Conceição Cardoso Trancoso, Portugal 436

As palavras cultura e solidário devem ser consideradas palavras complexas ou simples?

Iuri Teixeira Estudante Porto Velho , Brasil 644

Em regra, para intensificar uma qualidade ou estado (adjetivos), utiliza-se advérbios.

Ex.: muito linda! ( adv + adj ) quão linda! ( adv + adj )

Há também a possibilidade de usar um advérbio para intensificar outro.

Ex.: muito longe. ( adv + adv ) quão longe. (adv + adv )

A dúvida persiste na utilização do que como advérbio.

Ex.: Que linda! (neste caso o que equivale ao quão, ou seja, advérbio de intensidade ligado a um adjetivo).

Que felicidade em vê-la! ( já neste exemplo o que não pode ser um advérbio, pois o termo está modificando um substantivo abstrato).

Que amor de pessoa.

Após breve pesquisa, obtive a seguinte conclusão: O que é um pronome indefinido, servindo para intensificar o grau do substantivo abstrato felicidade.

Gostaria de mais esclarecimentos sobre o assunto e se estou correto.

Grace Montenegro Enfermeira Porto, Portugal 779

Aproveito para reiterar o meu mais sincero agradecimento à fantástica equipa desta aplicação!

O assunto que me leva a publicar esta pergunta é alusivo ao termo segundo. Não me refiro ao adjetivo numeral, mas sim a uma possível conjunção.

A minha dúvida é se se pode empregar no sentido de uma sequência de algum evento como nestas frases:

«Segundo avançava até à porta, a mente dela apenas pensava no caso clínico do utente.»

«Segundo ingeria metade da dieta instituída, uma repentina palidez aflorou no rosto dele.»

Sei que se poderia dizer enquanto, «à medida que» ou «ao passo que», contudo, embora não saiba se se pode usar neste sentido, ou se o mesmo é correto, acho que me soa bem.

Podem elucidar-me, por favor? Obrigada!

Rosely Kassumi Sato Aposentada Yamanobe, Japão 1K

Ainda não entendo a diferença de montanha e serra.

José Silva Esteta Portugal 740

Deve escrever-se '"conflito de interesse"'/"conflitos de interesse" ou '"conflito de interesses"'/"conflitos de interesses"?

Obrigado.

Margarida Quaresma Porto, Portugal 757

É correto dizer «nascido e crescido em Lisboa»?

Muito obrigada!

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo), Brasil 1K

Tem um vídeo do YouTube, indicando que, em Portugal, não se permite registrar bebês com os seguintes tipos de nomes:

1) Estrangeirismos (na grafia e/ou na pronúncia)

2) Pós-Acordo Ortográfico de 1990 (na grafia e/ou na pronúncia mais uma vez)

3) Que ponham em dúvida o sexo do bebê (conheço pessoas masculinas e femininas ao mesmo tempo com o nome de Solimar, por exemplo)

Pois muito bem, isso tudo aí é procedente de verdade?

Muitíssimo obrigado e um grande abraço!