Na frase «O técnico brasileiro chamou o novo talento para a seleção», qual a função sintática do termo «para a seleção»?
Obrigado!
Gostaria do parecer dos amigos em relação ao seguinte fato: desde muito cedo mesmo, antes de entender um pouco de gramática, sempre ouvi expressões como "toda vida que", "tudo que" para expressar uma ideia de tempo futuro.
Após aprender um pouco de gramática na escola é que entendi que tais expressões fazem parte da classe das conjunções temporais, porém não encontrei nenhuma referência sobre as referidas locuções em nenhuma das fontes que consultei, embora eu perceba que o uso no cotidiano é bem corriqueiro, sendo inclusive bastante utilizado por minha professora de língua portuguesa:
«Toda vida que preciso de dinheiro emprestado, corro para casa de meus pais» (todas as vezes que).
«Tudo que esta tempestade cessar, irei embora daqui» (assim que).
Assim, por gentileza, poderiam me informar se há algum registro em alguma fonte (gramáticas, dicionários ou obras literária) ou seria apenas um regionalismo aqui no Brasil?
Obrigado.
Se possível gostaria de saber as expressões corretas:
«Bolo de laranja» ou «bolo de laranjas»?
«Bolo de ovo» ou «bolo de ovos»?
Grato
Qual é a diferença lexical em português europeu standard entre macela e camomila?
É correto o emprego de macela como sinónimo de camomila?
Muito obrigado.
Essa frase está correta quanto ao emprego do termo ausente? É «ausente ao serviço» ou «ausente do serviço»?
«Cumprimentando-o, informo a Vossa Senhoria a ausência ao serviço ordinário no dia 5 de maio do ano em curso.»
Tive a seguinte dúvida: qual é o substantivo mais adequado, postergação ou postergamento?
Verifiquei que as duas formas estão registradas no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa, mas gostaria de saber qual forma é a mais adequada. No mais, qual é a diferença semântica entre os dois sufixos?
Desde já, agradeço.
Lendo o livro de Jó, capítulo primeiro, versículo 7, na Bíblia de João Ferreira de Almeida, eis que me deparo com a seguinte construção, a meu ver, pelo menos, atípica utilizando a preposição de em associação com o verbo vir (pelo menos com verbo no infinitivo):
«[...] E o Senhor disse a Satanás: "Donde vens?" E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: "De rodear a terra, e passear por ela." [...]»
O meu questionamento é quanto à classificação da oração infinitiva introduzida pela preposição de, porque, a meu ver, esta oração expressa uma circunstância de lugar, como por exemplo equivalendo ao uso do substantivo roda ou da vigília do mundo . E, assim do ponto de vista sintático, esse substantivo em conjunto com a preposição formaria um adjunto adverbial expressando circunstâncias de lugar, o que me leva a deduzir que a referida oração infinitiva poderia ser classificada como adverbial de lugar.
Estou errado? Existe uma outra explicação para o fato?
Obrigado.
Na frase «A síndrome do coração partido é uma doença que afeta o músculo cardíaco.», o segmento «do coração partido» considera-se complemento do nome síndrome ou modificador do nome restritivo?
Obrigada pelo vosso trabalho.
Podia ajudar-me a compreender quando se pode utilizar verbos em futuro composto para expressar ações do passado?
Em geral, quantas aplicações esse tempo tem?
Obrigado.
Li uma explicação vossa acerca da palavra chance. De facto, segundo Napoleão Mendes de Almeida, temos a palavra oportunidade. No entanto, perguntava se chance ainda é considerado um estrangeirismo ou se estabilizou linguísticamente o suficiente para incorporar o nosso léxico?
Cordialmente.
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