Qual a forma correta: entrega «a» domicílio ou entrega «em» domicílio?
A introdução da informática e das novas tecnologias no dia-a-dia de todos nós, tem forçado inevitavelmente a utilização de termos de origem anglófona em todas as nossas conversas, mensagens de correio electrónico, publicações, documentação técnica, comunicação social, etc.
Incrivelmente, corro o risco de os meus interlocutores não perceberem bem o que eu quero dizer quando arrisco usar um termo em Português e que considero mais adequado ao contexto e situação, em vez de um daqueles palavrões tecnológicos já nossos conhecidos.
Gostaria de colocar as seguintes questões:
1 - Existe alguma entidade (nacional ou não) que coordene a adequada tradução ou adaptação dos termos anglófonos?
2 - Existe algum dicionário ou publicação que proponha e/ou informe da correcta tradução ou adaptação?
3 - Perspectivando-se a utilização cada vez mais intensiva da internet e da multimédia, como será o futuro?
4 - Sendo as respostas aos pontos 1 e 2 negativas, e perante o estado geral das coisas, o que fazer?
Saudações...
Tenho uma dúvida em relação ao verbo "cuidar" sendo usado como "pensar". Constantemente tenho encontrado em literaturas portuguesas frases como esta: "Não cuide que não te amo". A minha dúvida é a seguinte essa aplicação do verbo cuidar é ainda utilizada nos dias atuais? Estranho é que só tenho encontrado essa aplicação em escritores portugueses, no Brasil, ela é usada?
Gostaria de obter esclarecimentos a propósito dos plurais das palavras gravidez, rigidez e escassez. Eu tenho tendência de dizer gravidezas e rigidezas (estou correcto?), mas "escassezas" soa-me deveras estranho. "Escassezes" não me parece melhor.
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
Gostava de saber se existe a palavra "tendencial" e, no caso de esta não existir, qual é o sentido que se atribui à mesma.
Meu nome é Aline, moro em Teresópolis, RJ, Brasil. Sou uma jovem e curiosa professora de Português. É pela segunda vez que envio minha pergunta, já que da primeira, não obtive resposta.
Gostaria de saber o porquê de o novo acordo ortográfico querer abolir o trema.
Aquei no Brasil ele serve de elemento de diferenciação entre palavras. Não daria confusão se o trema fosse tirado?
Como saberíamos, na fase de alfabetização e também em fases posteriores, diferenciar entre "eloqüente" e "quiálteras", caso fossem palavras desconhecidas a primeira vista?
Visto dessa forma, gostaria de saber o que há de positivo na reforma deste tema, pois eu ainda não consegui compreender tal eliminação. Curiosidade: o trema em Portugal é usado com a mesma função: a de diferenciar os grupos GU e QU, quando estes "Us" são semivogais? Ou há uma outra função para este sinalzinho quase que marginalizado?
Qual a palavra portuguesa usada para definir o local onde o mar encontra a areia, e que os espanhóis chamam de "orilha"?
Estoy estudiando portugués y tengo varias dudas, entre ellas las reglas para puralizar.
también quisiera saber si hay alguna dirección para realizar ejercicios de grámitica y sintaxis portuguesa.
Como se deve escrever correctamente: «alcolémia » ou «alcoolemia». É que nalguns livros de trânsito encontra-se alcolémia - teste de alcolémia. Mas como pode ser possível se o radical da palavra é álcool?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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