Gostaria de saber as regras de quando empregar as palavras "mau" e "mal".

Obrigado.

O que é lira?

Se eu quiser falar de um "caracter", por exemplo o "caractér" a, escreve-se "caracter" ou "caractér"?

Obrigado.

Qual a origem da frase: «fica tudo como dantes, quartel-general em Abrantes»?

Qual a alternativa cujo período, ao ser reescrito, «não» está em conformidade com as prescrições da gramática tradicional?

a) Na abastança é impossível compreender as lutas da miséria. Na abastança é impossível que se compreendam as lutas da miséria.

b) É mais difícil ter um bom espírito todos os dias do que dizer coisas bonitas de vez em quando.

É mais difícil que se tenha um bom espírito todos os dias do que dizer coisas bonitas de vez em quando.

c) Não convém julgar as pessoas pelas aparências. Não convém que se julguem as pessoas pelas aparências.

d) É impossível amar uma segunda vez o que deixamos de amar. É impossível que amemos uma segunda vez o que deixamos de amar.

e) Deus gastou seis dias para fazer as belezas do mundo e repousou no sétimo. Deus gastou seis dias para que se fizessem as belezas do mundo e repousou no sétimo.

Pedindo desculpa da "ignorância", qual o significado de "papel maché"?

Antecipadamente agradecido.

Julgo que não existe uma regra fixa que oriente a alternativa entre escrever por extenso ou usando algarismos. Regra geral, parece-me preferível escrever os numerais por extenso, no entanto é usual escrever os dias do mês e os anos em numeração árabe e os séculos em numeração romana.

Tenho dúvidas entre a utilização do seguinte: após venda ou pós-venda?

Consultei dois dicionários de verbos portugueses e obtive duas respostas distintas para a mesma pergunta: qual é a forma correcta para a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo instruir (um processo, por exemplo): "instrói" (como em construir) ou "instrui" (como em contribuir)?

Muito obrigado e parabéns pela iniciativa.

Podemos falar: entre mim e ele ou entre mim e você?