"Gostaria de saber a origem etimológica de calepino.
Obrigado.
"Preciso apresentar a frase a seguir com a sua respectiva análise sintática.
E toda essa semana foi deliciosa como a dum noivado.
Sabendo que Yôga é um termo sânscrito e os sanscritistas assumem a sua transliteração original; sabendo que por razões ético-filosóficas devemos respeitar a grafia original, tal como é feito com o latim, também esta uma língua morta; apesar de a palavra ter sido dicionarizada com "i", por não ser aceite na época a letra "y"; dado que esta letra, o "y", já é aceite pelo novo acordo ortográfico.
Qual a grafia correcta da palavra Yôga?
Gostaria de saber quais os três conceitos básicos da sociolingüística?
"Usa-se em certas ocasiões a palavra "contemplado" como substantivo masculino singular. Já verifiquei que esta forma não aparece nos dicionários que consultei.
Assim, será correcta a sua utilização?
E que significado(s) lhe pode(m) ser dado(s)?
Gostaria de saber o vocabulário para expressões corporais, como por exemplo:
Dar com os ombros, assentir...
Como seria para descrever quando alguém enruga o rosto quando exposto a uma luz forte (o que em inglês seria "wince")?
O que é oração subordinada adverbial modal? Exemplifique, se faz favor!
Num trabalho recente, utilizei centenas de vezes as palavras "valorar" e "valoração", no sentido de "atribuir valor económico". O revisor do trabalho afirma que eu deveria ter utilizado "valorizar" e "valorização".
O único argumento que fui capaz de apresentar foi o de que na literatura económica o verbo "valorar" é usado com frequência. Reconheço que a argumentação é insuficiente e por isso decidi consultar-vos.
"Verbos como alertar (alerta-se alguém, mas não se alerta que); antecipar (antecipa-se alguma coisa, mas não se antecipa que), definir (define-se alguma coisa, mas não se define que), denunciar (denuncia-se alguma coisa ou alguém, mas não se denuncia que), descrever (descreve-se alguma coisa, mas não se descreve que), expor (expõe-se alguma coisa, mas não se expõe que), falar (fala-se de alguém ou de alguma coisa, mas não se fala que), indicar (indica-se alguma coisa ou alguém, mas não se indica que), não aceitam que. Como construir as frases? Por que isso? Como se define em uma língua que esse uso é inaceitável?
Como professora de Língua Portuguesa, começou a intrigar-me o facto de os meus alunos insistirem na classificação de "dúzia" como um substantivo colectivo, quando as gramáticas que citam o termo o apontam como um numeral colectivo. A confusão deu lugar à perplexidade aquando da intervenção de um aluno, alertando-me para o facto de todos os dicionários, todos sem excepção, apresentarem "dúzia" como um substantivo. Mesmo considerando a ocorrência de eventuais casos de derivação imprópria, não deveriam os dicionários referir esta palavra, antes de mais, como um numeral?
Antecipadamente grata pela atenção.
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