Existe esta palavra em português? Em francês existe continuiste para designar os instrumentistas que acompanham um coro!
Se o particípio passado de vir é vindo e o de intervir é intervindo, será que o particípio passado do verbo ressarcir é ressarcindo ou ressarcido?
Parabéns pelo excelente serviço público aqui prestado!
Grato pela atenção.
Meu nome é Daniela, sou do 3.° ano do ensino médio, estou dando Fonética.
Hoje tive uma aula sobre encontros vocálicos. Ditongos, tritongos, hiatos.
Meu professor explicou que é usado como padrão o jeito de se falar do Rio de Janeiro. Então, tinha um exercício que pedia para se dizer em quais palavras havia ditongos e quantos.
Então, apareceu a palavra viuvez. Quando eu falo viuvez, eu pronuncio os fonemas /v/i/u/v/ei/s, certo?? Com um ditongo /ei/? Assim como em vez, /v/e/i/z, certo?
Meu professor diz que não tem /i/, mas pelo que eu entendi, eu pronuncio o i.
Certo???
Qual é a correcta pronúncia de solo? Dever-se-á pronunciar a primeira vogal tal como em bolo, dolo, golo, rolo, tolo ou tal como em colo? E, porque deverá colo (ou solo) ser pronunciado com a primeira vogal aberta se essa não é forma usada nos exemplos que forneci?
Obrigado.
Tenho alimentado uma polémica intensa com um amigo português que viveu na Rússia vários anos e que garante que a tradução correcta para português do nome da cidade que Pedro mandou construir é São Peterburgo.
Sempre tenho ouvido dizer Petersburgo, consultei variadíssimas publicações onde aparece sempre Petersburgo, sei que os franceses dizem Petersburg, os ingleses também, os espanhóis escrevem Petersburgo, mas fiquei surpreendido ao encontrar muitos 'sites', sobretudo basileiros, onde se grafa Peterburgo.
Assim, a pergunta que vos quero colocar é, basicamente, a que vem no título: em português, o que é mais correcto – Peterburgo ou Petersburgo?
Desde já os meus parabéns por este 'site'.
Tenho visto que se utiliza a expressão "Somos a informar..." no início das cartas formais; ora, não consigo perceber a lógica desta expressão. Como se justifica o uso correcto da mesma?
Sou assistente de Línguas Ibero-Românicas na Universidade de Helsínquia e precisava duma bibliografia actualizada sobre a dialectologia portuguesa.
Disponho do livro de Lindley Cintra, Estudos de Dialectologia Portuguesa, mas interessar-me-ia saber, p. ex., quais são os traços fonéticos dialectais que se consideram aceitáveis, hoje em dia, num registo formal.
Agradecendo a resposta, envio os melhores cumprimentos.
Li o interessante artigo de Francisco Belard intitulado "Palavras estrangeiras" e disponível neste sítio. Não obstante, gostaria de saber: há, em algum lugar, na Internet ou fora dela, uma lista com topônimos "traduzidos" para o português? Em que pese as considerações do autor acima citado, ainda tendo a querer "traduzir" os topônimos para o português por motivos de coerência: afinal, como escrever Tóquio com caracteres da língua japonesa?
Grato desde já pela atenção.
Tenho algumas dúvidas acerca destas palavras que gostaria de ver esclarecidas:
-Qual é origem de "standard": inglesa ou francesa? Sei que neste momento ela tende a ser utilizada no nosso país (e noutros) por influência do Inglês, mas pareceu-me que poderia ter chegado ao próprio Inglês vinda do Francês, num passado mais remoto.
Em Português existe uma palavra semelhante a "standard", estandarte. Embora não signifiquem hoje em dia o mesmo, haverá alguma relação etimológica entre os dois termos?
Caso haja essa relação, gostaria de saber também porque é que se considera que "estandardizar" é um aportuguesamento mais correcto do verbo "to standardize" do que "estandartizar".
Já há alguma proposta razoável de aportuguesamento para o substantivo/adjectivo "standard"?
Sei que há alternativas mais enraizadas na nossa língua, tais como padrão ou normal, e também não gosto nada do espanhol "estándar", mas na minha área (matemática) por vezes esta palavra é muito mais conveniente do que qualquer dessas alternativas para salientar analogias com outros termos técnicos.
Os meus agradecimentos.
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