Não consegui identificar a função do segundo que na seguinte oração: Será que o senhor acredita nas teorias de Van Horner e John Ball, de que devemos ficar em silêncio, sem responder nada, evitando que os monstros cósmicos venham e nos destruam?
Pensei em pronome relativo, mas não consegui substituí-lo pelo antecedente de modo que a oração ficasse com sentido.
Os senhores poderiam explicar-me a função dele nessa oração?
O que é forma e substância, segundo Saussure?
Gostaria de tirar uma dúvida:
Quando eu digo "saco de cal" ou "saca de cal"?
Qual dos dois está certo e, se os dois estiverem certos, em que situação devem ser usados?
Desde já agradeço.
Por favor, indiquem p/ mim onde está o sujeito simples destas orações:
1) Naquele anúncio, liam-se os dizeres: cobrem-se botões.
2) Pede-se silêncio.
A minha dúvida é em relação à conjugação do verbo fazer na frase da Oração de São Francisco:
"Ó Mestre, fazei com que eu procure mais."
A minha pergunta é a seguinte: a conjugação correta não seria "faça"? Se não for essa a resposta, gostaria de saber o porquê.
Adjunto adnominal: trata-se de um termo de valor adjetivo que serve para especificar ou delimitar o significado de um substantivo, qualquer que seja a função deste na oração. Predicativo do objeto: é o termo que exprime um atributo, um estado ou modo de ser do objeto.
Vejamos, então:
Meus irmãos vestem roupas vistosas.
'vistosas' é um adjunto adnominal, certo? Por que não poderíamos classificá-lo como predicativo do objeto direto, já que o adjetivo 'vistosas' se refere ao objeto direto?
Gostaria de saber se a palavra desselagem existe. O verbo desselar existe e está definido nos dicionários mas ainda não encontrei essa palavra.
Nota: Existe um auto geralmente usado na fiscalização das pescas denominado por Auto de Desselagem. Será que se pode usar essa palavra visto ela não existir nos dicionários?
Qual o núcleo do predicado verbo-nominal? Como saber se é predicado verbo-nominal?
Mais uma vez, gostaria de contar com vossos valiosos préstimos para elucidar uma questão.
O professor Domingos Paschoal Cegalla, em seu Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa, no verbete modismo, enumera algumas expressões, que, justamente por serem modismos de linguagem, deveriam ser evitadas.
Não consegui entender, no entanto, o que haveria de errado nestas expressões por ele citadas: «descartar uma hipótese», «filme ou espetáculo imperdível» e «para delírio da torcida».
Agradecendo desde já a atenção dispensada, cordialmente, despeço-me.
Quando iniciamos os verbos com a partícula "re", estamos representando uma ação repetida. Por exemplo: refazer, recontar, reagrupar, recobrir et cetera.
Para estes verbos, e outros, também usamos a partícula "des" para indicar o contrário do que eles se propõem. Por exemplo: em fazer, temos desfazer; em contar temos descontar; em agrupar temos desagrupar; em cobrir temos descobrir.
Mas observem o problema com o verbo velar e as partículas "res" e "des":
– Quem "vela" algo, encobre, oculta e intercepta.
– Quem "revela" algo, descobre, divulga, mostra, denuncia, declara ou tira o véu. (e porque não encobrindo novamente?)
– E quem "desvela"? Não estaria este também descobrindo, divulgando, mostrando, denunciando, declarando ou mesmo tirando o véu?
Senhores, não acham que há alguma coisa de errado com o uso do verbo "re+velar"?
Até mesmo no Latim essa história é confusa!
Podem me esclarecer?
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