Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Alfredo Gromicho Portugal 82K

Gostaria de saber se se deve continuar a grafar em itálico os estrangeirismos, agora constantes do dicionário da Academia das Ciências de Lisboa.
Muito obrigado.

Manuel da Costa Portugal 3K

Poder-se-á dizer arqueologia industrial? E, em caso afirmativo, o que se entende por arqueologia industrial? Muito obrigado.

Bruno Lamelas Portugal 11K

Tenho dificuldades em distinguir em termos de significado a metáfora da comparação. Não será a metáfora uma comparação em termos conceptuais?

Qual a distinção entre as duas? O que distingue a comparação?

S. F. V. Portugal 13K

Gostaria de saber porque é que nos plurais de palavras oxítonas terminadas em "el", tais como "anéis" ou "papéis", o "e" leva acento agudo. Este acento parece-me desnecessário. Não serve para indicar a sílaba tónica, pois não poderia deixar de ser a última, mesmo que a palavra não levasse acento, visto que esta termina em ditongo seguido de s. Também não me parece que indique a pronúncia da vogal "e". Na fala do Brasil, o ditongo tónico "ei" pode ter o "e" aberto ou fechado, e é por isso que se escreve "ei" ou "éi" , consoante os casos (por exemplo, "meia", fechado, "idéia", aberto). No entanto, em Portugal não se faz distinção entre duas formas de pronunciar este ditongo, quando tónico, razão pela qual a nossa escrita também não apresenta essa distinção (escrevemos "meia" e "ideia", e o ditongo "ei" é lido da mesma forma nas duas palavras). Porquê, então, o acento gráfico nos plurais das palavras oxítonas terminadas em "el"? Tratar-se-á apenas de uma convenção instituída pelo hábito, ou há razões para isso que se prendem com a história da língua?

Hudson Luiz Bax Duarte Brasil 7K

Tenho que fazer um trabalho sobre as contrações da nossa língua e sua originalidade. O professor em questão passou o livro: Novela Sociolinguística, autor Marcos Bagno. Ele exemplificou algumas palavras que no Latim Dubita=>Duvida; Cathedra=>cadeira. Gostaria de obter ajuda para encontrar textos e exemplos para criar este trabalho.

Michael Peressin Brasil 7K

Na frase "O menino, cuja mãe é professora, foi aprovado", "cuja mãe é professora" deve estar entre vírgulas?

Acredito que a frase funciona como adjetivo restritivo com a função sintática de adjunto adnominal. Sendo assim, ela não deveria estar sem vírgulas?

 

Michael Peressin Brasil 29K

Por que o plural de sofá-cama é sofás-camas, se a regra diz que quando o segundo elemento indica tipo ou finalidade do primeiro, aquele permanece invariável? Ex.: navio-escola = navios-escola.

Paula Pereira Portugal 4K

A palavra mãe é monossilábica?

Emanuel Mesquita Portugal 41K

Já perguntei qual será a correcta formação do plural da palavra refrão e ainda não obtive resposta.
Seria possível responder?
Já ouvi de tudo: Refrãos? Refrães? Refrões?
Muito obrigado.   

Fernando Bueno Brasil 34K

Quando o sujeito da oração principal é diferente do sujeito do infinitivo, flexiona-se este. Exemplo: «É necessário fazermos alterações no projeto da fábrica».

E em frases como a seguinte, em que há um elemento que identifica o sujeito do infinitivo, flexiona-se também obrigatoriamente?

«Cabe-nos fazer (ou fazermos?) alterações no projeto da fábrica.»