Os estrangeirismos na sua forma pura, original, devem continuar a ser grafados em itálico ou entre aspas. Quando aportuguesados ou semiaportuguesados, e só desta maneira é legítimo o seu uso (sempre o mais restrito possível) na nossa língua, não necessitam das aspas ou do itálico (correspondente ao sublinhado nos manuscritos), visto se estarem, bem ou mal, a considerar como fazendo parte do português.