Qual a diferença entre homicídio e assassínio ou assassinato?
Será que Isabel Barbosa queria saber o nome em português "daquela caixa semelhante a uma televisão em que se vê (lê) o que está no computador?
Se assim for não é "écran" nem "ecrã", é: monitor.
Desculpem o atrevimento.
Sempre pensei que o verbo "vangloriar" se conjugava como "negociar" e que, por isso, se deveria dizer «eu vangloreio-me», e não «eu vanglorio-me», mas, há alguns dias atrás, ouvi alguém utilizar esta última forma. Qual delas está correcta?
Gostaria de receber informações aprofundadas e bibliografia sobre os seguintes itens:
a) verbos de processo em língua portuguesa;
b) todos os processos de formação de palavras em língua portuguesa.
Obrigado.
Alguns autores consideram temporada como um nome abstracto colectivo.
Até que ponto a nossa gramática tradicional aceita esta designação de abstracto colectivo? E quanto aos numerais, como se podem classificar? Concretos ou abstractos? Agradecia a vossa respeitada opinião.
Podem fazer o favor de me elucidar quanto à flexão do verbo (já talvez um tanto saído da comunicação corrente, julgo eu) “consporcar”. É defectivo? Não peço que mo flexionem em todos os tempos, está visto! Mas que me dêem uma informação sucinta. Por exemplo, como é o presente do indicativo? Obrigado.
Tenho ouvido pessoas dizerem "alagado" como "estragado", “desarranjado”.
Conhecia a expressão como sendo cheio de água.
Podem esclarecer-me?
Qual a forma correcta de escrever?
Em Portugal, para além do “mirandês”, há mais algum dialecto?
Confesso nunca ter lido nada sobre o assunto mas julgo não existirem mais nenhuns dialectos em Portugal, quer continental, quer nos arquipélagos dos Açores e/ou da Madeira.
As diferenças que existem entre os discursos das gentes de Lisboa, do Porto, do Alentejo, de Trás-os-Montes, das Beiras ou do Algarve, da Ilha da Madeira ou da Ilha de S. Miguel, etc., são muito mais de “sotaque”, de “calão” e de utilização de vocábulos e expressões muitas vezes até desconhecidos noutras regiões.
Não concebo, portanto, que numa faculdade de Letras, numa universidade se peça a uma aluna que apresente um trabalho sobre o dialecto lisboeta em confronto com os “alentejano”, “transmontano” e “tripeiro”.
Por favor elucidem-me se estiver errado.
Rui Barbosa, em sua "Oração aos moços", escreve: «Mais pode que os seus azares a constância, a coragem e a virtude». Quando li este período, surpreendi-me com o que supus ser um "cochilo" do autor, para mim um dos maiores de nossa língua («Quandoque bonus dormitat Homerus», disse Horácio). Todavia, ao pesquisar em Napoleão Mendes de Almeida ("Dicionário de Questões Vernáculas", 4.ª ed., São Paulo, Ática, 1998, p. 587), na entrada "verbo no singular antes de sujeito composto", encontrei a explicação: «Se o sujeito composto vier depois do verbo, poderá ficar no singular». Surgiu-me, daí, a dúvida: qual a origem desta regra? O que a justifica?
Grato pela atenção e parabéns pelo trabalho que realizam.
A grafia que utilizei do "por que" está correta na frase «Há quanto tempo não oferece aumento salarial ao colaborador? Por que?»
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