1 a) – Eu lavo-me; b) – Eu lavo-te. No primeiro caso, temos o verbo lavar-se na forma reflexa e no segundo o mesmo verbo conjugado pronominalmente?
2 – Bem, penso que a terminologia não ajuda muito, pois parece-me que um verbo reflexo também é pronominal. Será esta a razão de muitas gramáticas não diferenciarem verbos reflexos de verbos pronominais?
Grato pela atenção, e obrigado pelo V. inestimável trabalho.
Agradecia indicação correcta da ortografia e origem provável da palavra em epígrafe. Sei que a palavra em questão corresponde ao arregaçar, pelas camponesas, das suas saias que, para não prejudicar os seus movimentos de trabalho, as atavam a meio com uma fita de pano ou corda. Isto faziam as minhotas, bem como as “gaibéuas” e “ratinhas” nos campos da Borda d’Água (Ribatejo) e Alentejo.
Recentemente, provavelmente de uma questão surgida nas notícias televisivas, surgiram-me duas dúvidas:
a) quando nos referimos a Mouzinho de Albuquerque, devemos escrever assim com "z" ou seguir a regra ortográfica e usar o “s” uma vez que temos a seguir um “i” ?
b) seguindo outra regra ortográfica devemos escrever “Laranjeiro” ou “Larangeiro”? E “Malanje” ou “Malange”?
Do meu ponto de vista não devemos seguir estas regras quando escrevemos nomes de pessoas, ou de localidades ou cidades. Qual a vossa opinião?
Muito obrigada.
Deparo-me, no uso forense quotidiano, com o uso das seguintes expressões:
«há mais de», «por mais de», colocadas da seguinte forma: «O réu aduz estar preso há mais de 180 dias.» e «O acusado alega estar enclausurado por mais de 10 dias.» Inegável a idéia de tempo decorrido e tempo decorrente que se pode extrair dos períodos. Há regras para tanto ou usa-se indistintamente?
Existe a palavra "argumentário" que já tenho visto escrita? Em que condições poderemos utilizá-la?
Grato desde já.
Preciso saber se existe a palavra aquisciência e se existe, qual o seu significado.
E ainda o significado da palavra aquiescência. Favor urgenciar.
Obrigada.
Já agora, na sequência da consulta anterior, tenho dúvidas quanto a algumas formas de origem latina ainda hoje usadas não-uniformemente em ambiente académico. Alguns referem-se a "Campus Universitário de..." – outros contestam que em latim não há o "u". Uns divertem-se a fazer plurais "Campii" ou "Campi" outros inventam Campuses... Quando escrevo "Campo Universitário de..." os catedráticos corrigem-me para "Campus"...
Afinal em que ficamos?
Gostaria de saber qual a definição de "microtexto" e macrotexto" e qual a relação com "coesão" e "coerência" textuais...
Acabei de ouvir, mais uma vez, "cumpri com os meus deveres".
Julgo que será correcto dizer "cumpri os meus deveres".
Suponho que o verbo é transitivo.
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