Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Célia de Jesus França 5K

Gostaria de saber se o verbo "camarinhar" existe [nos dicionários de português] e qual é o seu significado.
[…] O verbo "camarinhar" encontra-se no “Prontuário prático do português da Galiza” (Dr. Carlos Durão) e aparece numa cantiga popular galega («Camariñas, Camariñas, ai que xa me vas camariñando»). Também aparece num texto de João do Rio (O bebê de Tarlatana Rosa), na frase «(...) tinha a camarinhar-lhe a fronte gotas de suor» (o sentido do verbo seria «formar camarinhas» (?) mas no português do Brasil (?)).
Qual seria o sentido da palavra "camarinha" nestes versos duma cantiga popular portuguesa:

«Fui ao mar às camarinhas
E cacei um camarão
Logo na primeira onda
Veio o meu amor à mão.»

Obrigada.

Cláudia Falcão Portugal 7K

Qual a palavra primitiva de terraço?

Ricardo Martins Portugal 6K

Qual o exacto significado do termo bonomia, é um termo depreciativo?

Obrigado.

Eduardo Bacelar Brasil 17K

Fui exortado a falar a expressão «paguei pau». De onde vem? Gostaria de saber.
Obrigado.

Duarte Figueiredo Portugal 6K

Gostava de saber qual a origem do nome Adriana e, caso exista, o seu significado.

Nélson Simões Portugal 6K

Qual a origem do topónimo Nine?

Mónica Correia Portugal 10K

Qual o plural de uréter e onde recai a sílaba tónica?

Francisca Sepúlveda Lisboa, Portugal 8K

Começo com a primeira pergunta: "bom-dia" deve usar-se com hífen ou sem? E "boa-tarde"? E "boa-noite" Tenho visto escrito de ambas as formas e confesso que já estou bastante baralhada, embora tenha aprendido a usar sempre com hífen.

A minha segunda pergunta prende-se com o verbo estar:«A porta está aberta»; «O exercício já está feito» ; «O livro ainda não está revisto» etc, etc. Considera-se "aberto/a"; "feito/a" ; "revisto/a" com este verbo um adjectivo ou um particípio passado?

Grata pela vossa resposta.

João Ferreira Portugal 47K

Do que trata o aspecto verbal? Qual é a importância em sabê-lo?

L. Fraser Monteiro Monte de Caparica, Portugal 5K

A propósito da questão sobre a "Pedra da Bolideira", uma simples consulta na Net teria mostrado que se trata da Pedra Bulideira, no local da Bolideira (!), freguesia de Bobadela de Monforte, Chaves. “Buli-“, não “Boli-“ (apesar do regionalismo topográfico). O Houaiss não regista sequer o verbo “bolir”.
Trata-se de um enorme pedregulho, de mais de dez toneladas, em equilíbrio instável sobre as fragas subjacentes. É classificado como imóvel (!!) de interesse público e, embora se possa mover, só o faz com o apoio forte das costas (e não ao ser simplesmente tocado...).
É uma das atracções da região de Chaves.