Não havendo a letra “k” no abecedário português, porque é que só vejo escrito nos jornais e televisões portuguesas Dakar, em vez de Dacar?
Qual o significado da palavra «pluralista»?
É admissível a forma «imperadora», em vez de «imperatriz»?
Peço que me informem sobre a origem e o significado do nome de Odemira e da localidade Samuel.
Gostaria de saber se há distinção, quanto à sonoridade, entre as terminações "om" e "on", em palavras como “batom” e “Leblon”.
O relato é um género textual ou faz parte do género narrativo não literário? Qual é a sua estrutura e as principais características?
Gostaria de ser esclarecida sobre as características essenciais do discurso político para alunos de 11.º ano.
Tenho estas dúvidas:
1) "Im", "om" e "um", no final de palavras, são considerados dígrafos?
Ex.: “Assim” – “bom” – “atum”
2) Em "polens", o “en” é dígrafo vocálico nasal ou encontro vocálico fonético?
Obs.: Todas as paroxítonas terminadas em ditongo recebem acento. E em "pólen", o “en” é encontro vocálico fonético?
3) Quais os encontros vocálicos de “radiouvinte?”
4) Em "quando", há ditongo (“uã”) e dígrafo vocálico nasal (“an”) ao mesmo tempo?
5) Em "expressar", “xp” é encontro consonantal?
6) Em "plausível", quantos encontros vocálicos fonéticos existem? (“au”, “el”)
7) Em "prefixo", quantos encontros consonantais fonéticos existem? (“pr”, “x”)
Gostaria de saber a origem da palavra "semilha", regionalismo madeirense para "batata".
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