Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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José Aguiar Portugal 4K

Por vezes surgem-me construções de palavras para enquadrar um conceito que, suponho, conheço de outras línguas. “Imediacia”: algo que está para acontecer quase imediatamente e durante os tempos mais próximos. Existe? Uma consulta rápida aos colegas à volta não trouxe nem conhecimento da expressão nem alternativa.

Marina Campos Brasil 9K

Gostaria de saber o que significam as palavras epanafórico e proléptico e como podem ser usadas.

Raphael Augusto Portugal 4K

Eu gostaria de traduzir a seguinte frase para o latim:

«Que seja eterno enquanto dure!»

Michel Tavir Dinamarca 9K

Quando apareceu pela primeira vez essa palavra tão diferente das outras línguas latinas? Ela não poderia ter aparecido com a (hipotética) introdução tardia da ave pelos Árabes no Portugal? Na Grécia e no Médio Oriente, a palavra "frango/franj/frenk", derivada de "franc/franken", designou os invasores que vieram da Europa Ocidental com as primeiras Cruzadas. Foram eles a popularizar a criação de "frangos" em lugar de galinhas naquela região? De uma certa forma, essa explicação teria um paralelo na origem da palavra inglesa "turkey", ou seja "peru", ave originária das Américas. Obrigado pela atenção.

Isabel Moreira Portugal 10K

Agradecia que me informassem se a palavra “Caribe” e “Caraíbas” têm o mesmo significado e qual é a mais correcta. Vejo que existem referências a «Mar do Caribe» e «Mar das Caraíbas».

Elson De Angelis Brasil 15K

Gostaria que me respondessem sobre a etimologia das palavras paralelogramo e paralelepípedo.

Pedro Correia Portugal 3K

Gostaria que fizessem a sintaxe da seguinte frase: «De dia, sentado num tapete, descansando as mãos nos meus joelhos de seda amarela, eu imaginava o mundo.»
Dizem-me que «sentado» e «descansando» são predicados das orações e que esta é uma frase complexa com três orações. Está correcta esta análise? Em que circunstâncias é o gerúndio e o particípio passado predicado numa frase?

Liliana Queirós Professora Portugal 11K

Tenho dificuldade em distinguir o complemento determinativo (de matéria) do complemento circunstancial de matéria.
Consultei várias gramáticas e não cheguei a conclusões definitivas sobre o assunto. O Compêndio de Gramática Portuguesa de José Nunes de Figueiredo admite a existência do complemento circunstancial de matéria (ex.: «mesa de pinho»). Contudo, neste exemplo, eu poderia ver um complemento determinativo (de matéria). A mesma gramática apresenta a preposição «de» como indicativa da «matéria de que uma coisa é feita ou assunto de que se trata.../Taça de cristal./Falar de política.»
Recentemente encontrei a seguinte explicação na Gramática Universal de Língua Portuguesa de António Afonso Borregana: «Tanto a circunstância de matéria como a de posse e a de parentesco são complementos determinativos.»
Gostaria de conhecer a vossa opinião sobre o assunto.
Muito obrigada.

Marco Jorge Liebermann Costa Portugal 3K

Como os inquiridores anteriores, também não encontrei qualquer referência, não só a esta palavra como a “etápico”, que supostamente também não existia (foi criada!) em português. Como está tão profusamente divulgada nos (vários) ministérios, pergunto: quem inventou a palavra e qual o seu verdadeiro significado? Suponho que as respostas anteriores eram meras suposições.

Rui Mendonça Portugal 8K

Agradecia que me esclarecesse se a frase seguinte está correcta quanto aos seguintes aspectos:
«Os passaportes eram vendidos por pouco mais de mil dólares, apurou a PJ que acredita ainda que pelo menos quatro indivíduos, de ambos os sexos, estejam ainda a monte.»

1 – «quatro indivíduos, de ambos os sexos» poderá levar a pensar em quatro indivíduos com características dos dois sexos? Pois a ideia que se quer transmitir é: dois rapazes e duas raparigas; ou, um rapaz e três raparigas, etc.
2 – o tempo verbal de «estejam» estará correcto? Ou deverá ser: «estivessem a monte»; «estão a monte»;«estariam a monte»?
Obrigado.