Consultei as várias mensagens sobre os termos "proactivo" e "proactividade" e tenho a seguinte dúvida: sempre me pareceu mais correcto escrever "pró-activo" e "pró-actividade" e não as formas anteriores. Isto porque julgo que tais palavras são formadas através da junção do prefixo acentuado "pró" e activo/actividade. O prefixo “pró-”, por ser precisamente acentuado, exige o hífen. Estou correcta?
Por este prisma, "proactivo" e "proactividade" não são incorrectas? Ou considera-se que vieram directamente do inglês (proactive/proactivity?) e por isso não há hífen nem acento?
Gostaria muito de saber a vossa opinião.
Desde já agradeço.
Agradeço a resposta que me foi dada, mas continuo com dúvidas, visto que eu pretendia uma resposta com base na TLEBS. Peço desculpa por não ter sido clara. Repito, pois, as duas dúvidas (e acrescento uma terceira), relativas à frase complexa «Lembro-me de que, há anos, em Campo de Ourique, Gomes Freire prejudicou muito a meu irmão.»
1. Como se dividem e classificam as orações da frase citada?
2. Como se analisam sintacticamente as orações que a constituem?
3. «a meu irmão» não será um caso de c. directo preposicionado (se aplicarmos o teste da substituição do c. d. pelo pronome pessoal «o», fica «prejudicou-o»).
Agradeço antecipadamente a vossa resposta.
Como se faz a divisão das orações da estrofe 38 do canto I? E a classificação dessas orações?
Ao estudar a língua espanhola, muitas vezes deparo-me a reflectir na nossa própria língua. É correcto em português dizer «Apenas cheguei a casa, telefonei-lhe»? Tenho dúvidas se neste caso a palavra «apenas» se pode utilizar como fazem os espanhóis. Obrigado pela atenção.
Gostava de saber o significado do sobrenome Garção.
Gostaria de saber como se chamam os naturais da freguesia da Sé – Braga.
Obrigado.
Nas palavras «contigo», «connosco», «convosco» e «consigo», o primeiro "n" indica a nasalidade do primero "o"; mas como se pronuncia o primeiro "o" na palavra «comigo»? É também nasal ou é como o "o" na palavra «comer»?
Muito obrigado.
Como é chamada a figura de linguagem onde a marca de um produto assume a proporção de sinônimo do próprio produto: como é o caso, no Brasil, da Gillette?
Gostaria de saber se as palavras derivadas por prefixação nunca mudam de classe gramatical – fato bastante comum nas palavras sufixadas. E também sobre palavras sufixadas que não mudam de classe gramatical. Poderia exemplificar e fornecer uma bibliografia a respeito?
Muito obrigado.
Gostaria que me explicassem a regência dos verbos «ver» e «achar». Qual é a frase correcta: «Vi-os todos» ou «vi-os a todos»? «Acho-os todos maus» ou «acho-os a todos maus»?
Obrigada.
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