Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ana Santana Empregada de escritório Portugal 7K

Agradecia o favor de me confirmarem qual é a frase correcta:
«A identificação que lhe pendia ao pescoço» ou «a identificação que lhe pendia do pescoço»?
Melhores cumprimentos.

Maria de Abreu Brasil 7K

Gostaria de saber se na frase «precisa de emagrecer», o verbo «precisar» pode ser considerado imperativo.
Muito obrigada.

Raquel Narciso Portugal 7K

Traço distintivo e parâmetro distintivo são a mesma coisa ou têm significados diferentes?

Ingrid Augusto Brasil 11K

Qual a origem, o porquê, da regra de acentuação dos hiatos "i" e "u"?

Carla Antunes Estudante universitária Portugal 3K

Gostava de saber se «malquisto» pode de alguma forma ser particípio passado do verbo «malquerer». Esta situação surgiu numa aula de Português em que foi colocada a questão:
«Malquisto é:
a) Particípio do verbo malquerer
b) Pretérito imperfeito do conjuntivo do verbo malquerer
c) um verbo que significa mal do quisto!»

Foi avançada a alínea a) como sendo correcta, mas não entendo porquê.
Assim, agradecia que me podessem esclarecer esta dúvida.

Eduardo Esteves Informático reformado Laranjeiro, Portugal 2K

Acabo de ouvir mais ou menos isto:
«... dotar os bombeiros de equipamento tecnológico de combate a fogos florestais...»
Da consulta a Pedro Machado e Houaiss colhi que o equipamento será «técnico», incorporando técnicas e tecnologias, não sendo ele em si um produto tecnológico, mas resultado da tecnologia. Das acepções para «tecnologia» colho «ciência ou tratado das artes e ofícios em geral». Dada a reconhecida competência linguística de quem usou a expressão pergunto: se «tecnológico» é «relativo ou pertencente às artes e ofícios» e se qualquer equipamento é relativo, está relacionado com a tecnologia que incorpora e com os ofícios que o produziram, está portanto bem empregue a expressão?
Muito obrigado.

Hernâni Pinho Portugal 7K

Gostaria de saber se posso usar a palavra imacular com o sentido de tornar puro ou tornar limpo. Caso esta palavra não exista, poderei fazê-lo usando aspas ("imacular")?
Obrigado.

Nuno Jordão Portugal 7K

A expressão «Hão-se de ler nesta História...» consta do I capítulo da História do Futuro, do Padre António Vieira.
Parecendo-me estranha, porque não me lembro de a ter jamais ouvido ou lido, ela parece-me todavia tão lógica como «tem-se de...», aliás mais lógica do que o hífen em «hão-de» para o qual não vejo nenhuma função e, ao que já li no vosso esplêndido "site", está já condenado à extinção.
A minha questão é a seguinte: é ainda correcto aplicar aquela expressão de Padre António Vieira ou trata-se de termo eventualmente utilizado no século XVII e que já se não deve utilizar hoje?

Maria do Carmo Cabral Gouveia Inglaterra 23K

Gostaria de saber se a conjugação do verbo «aperceber-se» tem alguma regra constante quanto ao que se lhe segue, como por exemplo: «Apercebi-me que me tornei mais alegre», ou
«apercebi-me de que me tornei mais alegre»?
É um pouco dificil distinguir entre o «perceber» (que é geralmente «percebi que») e o «aperceber-se», mas tenho ideia que se usam de maneira diferente.
O que acham?
Obrigada.

António Gonçalves Pereira Sever do Vouga, Portugal 6K

Na região de Sever do Vouga e também em Oliveira de Frades ouve-se com alguma frequência, sobretudo pelos mais idosos, a expressão «não tem duda» quando estes querem dizer «Não faz mal».
Sabem me dizer de onde é que originou esta expressão?