Agradecia o favor de me confirmarem qual é a frase correcta:
«A identificação que lhe pendia ao pescoço» ou «a identificação que lhe pendia do pescoço»?
Melhores cumprimentos.
Gostaria de saber se na frase «precisa de emagrecer», o verbo «precisar» pode ser considerado imperativo.
Muito obrigada.
Traço distintivo e parâmetro distintivo são a mesma coisa ou têm significados diferentes?
Qual a origem, o porquê, da regra de acentuação dos hiatos "i" e "u"?
Gostava de saber se «malquisto» pode de alguma forma ser particípio passado do verbo «malquerer». Esta situação surgiu numa aula de Português em que foi colocada a questão:
«Malquisto é:
a) Particípio do verbo malquerer
b) Pretérito imperfeito do conjuntivo do verbo malquerer
c) um verbo que significa mal do quisto!»
Foi avançada a alínea a) como sendo correcta, mas não entendo porquê.
Assim, agradecia que me podessem esclarecer esta dúvida.
Acabo de ouvir mais ou menos isto:
«... dotar os bombeiros de equipamento tecnológico de combate a fogos florestais...»
Da consulta a Pedro Machado e Houaiss colhi que o equipamento será «técnico», incorporando técnicas e tecnologias, não sendo ele em si um produto tecnológico, mas resultado da tecnologia. Das acepções para «tecnologia» colho «ciência ou tratado das artes e ofícios em geral». Dada a reconhecida competência linguística de quem usou a expressão pergunto: se «tecnológico» é «relativo ou pertencente às artes e ofícios» e se qualquer equipamento é relativo, está relacionado com a tecnologia que incorpora e com os ofícios que o produziram, está portanto bem empregue a expressão?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se posso usar a palavra imacular com o sentido de tornar puro ou tornar limpo. Caso esta palavra não exista, poderei fazê-lo usando aspas ("imacular")?
Obrigado.
A expressão «Hão-se de ler nesta História...» consta do I capítulo da História do Futuro, do Padre António Vieira.
Parecendo-me estranha, porque não me lembro de a ter jamais ouvido ou lido, ela parece-me todavia tão lógica como «tem-se de...», aliás mais lógica do que o hífen em «hão-de» para o qual não vejo nenhuma função e, ao que já li no vosso esplêndido "site", está já condenado à extinção.
A minha questão é a seguinte: é ainda correcto aplicar aquela expressão de Padre António Vieira ou trata-se de termo eventualmente utilizado no século XVII e que já se não deve utilizar hoje?
Gostaria de saber se a conjugação do verbo «aperceber-se» tem alguma regra constante quanto ao que se lhe segue, como por exemplo: «Apercebi-me que me tornei mais alegre», ou
«apercebi-me de que me tornei mais alegre»?
É um pouco dificil distinguir entre o «perceber» (que é geralmente «percebi que») e o «aperceber-se», mas tenho ideia que se usam de maneira diferente.
O que acham?
Obrigada.
Na região de Sever do Vouga e também em Oliveira de Frades ouve-se com alguma frequência, sobretudo pelos mais idosos, a expressão «não tem duda» quando estes querem dizer «Não faz mal».
Sabem me dizer de onde é que originou esta expressão?
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