Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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João Casanova Cascais, Portugal 4K

Tenho um filho no 5.º ano e num teste de Português o exercício era: «Faz a análise sintáctica da frase “A Tia Júlia fez uma festa ao Manuel”.» O aluno respondeu que o predicado era «fez», conforme explicado no livro Passa Palavra da Porto Editora. A professora considerou incompleta a resposta, pois, correctamente, seria «fez uma festa». Gostaria de saber qual a resposta realmente correcta.
Obrigado.

Manuel Monteiro Professor Aveiro, Portugal 4K

Aquele que sofreu uma “ostomia” diz-se que é “ostomizado”. Gostaria de saber se se pode dizer que é “himenorrafiada” uma mulher que tenha sofrido uma “himenorrafia” («reconstituição do hímen»).

Isabel Neto Revisora de língua Macau, China 9K

Como se podem descrever, do ponto de vista morfológico e fonológico, a formação do plural de palavras terminadas em i?

Heitor Alves Portugal 5K

Gostaria de saber o significado da expressão "utilizador digador". Esta expressão aparece no contexto informático.

Maria Rodrigues Portugal 4K

Qual é o plural de «pitão» (parafuso)?

Cândida Braga França 6K

Na frase «Será tarde», «tarde» é o complemento circunstancial de tempo? E o sujeito é inexistente?
Continuação do vosso excelente trabalho.

Francisco X. Azevedo Reis Portugal 5K

Pedia que me esclarecessem acerca do sentido da palavra "oréctica" no contexto de “dissociação oréctica” («falta de controlo dos impulsos»). Solicitava esclarecimentos quanto à origem etimológica, campo semântico etc. Muito obrigado!

Raquel Martins Brasil 4K

Quais são os resultados divergentes da evolução dos sistemas das sibilantes e das palatais no português do Brasil?

João M. Soares Barcelos, Portugal 5K

As “malassadas” (ma-la-ssa-das), e não “mal-assadas”, não têm nada a ver com o que vem registado nos dicionários como 'mal-assada', estas feitas com ovos fritos.
As malassadas de S. Miguel são feitas com farinha, açúcar, manteiga e fermento, a massa leveda e depois é frita em banha ou em óleo, em imersão.
Curiosamente, no séc. XVII a sua grafia era “malassáda” e não “mal-assada”.
Segundo Helena Mateus Montenegro, e com algum fundamento, dever-se-ia escrever 'malaçada' (suf. “-açar” = «aumento»).

Nilsa A. García Estudante São Paulo, Brasil 13K

Gostaria de saber a etimologia do sufixo «–ista» que nos chegou pelo latim, mas é grego. Também gostaria de conhecer as formas do feminino e masculino/singular e plural deste sufixo no latim e grego. Qual o motivo de no português termos apenas uma forma para masculino e feminino.