Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ivo Carvalho Portugal 14K

A expressão "... de chaxa" (nem estou certo sobre se é assim que se escreve) é reconhecida de alguma forma pelos dicionários de português?

Heitor Alves Portugal 5K

Qual o significado da palavra «proselitismo»?

Rui Ferreira Matias Quadro médio bancário reformado Portimão, Portugal 11K

Agradeço e solicito informações sobre a origem da palavra "gabiru". Li algures que essa palavra que hoje significa "malandreco" ou “indivíduo de pouca confiança” terá a sua origem na língua "tupi" de índios brasileiros e que significaria "rato"? Parabéns pelo vosso magnífico trabalho.

Altair de Bruin Munique, Alemanha 24K

Primeiramente eu gostaria de dizer que sou um grande fã do trabalho feito no JCB Ciberdúvidas. Eu passo horas lendo as explicações dadas aqui, que são muito bem detalhadas e úteis.

Minha dúvida diz respeito às diferenças de acentuação entre a ortografia brasileira e a portuguesa. Eu já não moro no Brasil há alguns anos e por isso talvez não esteja mais tão bem informado no que diz respeito às regras. Contudo eu noto que existem algumas diferenças na acentuação entre as ortografias dos dois países e nesse caso eu não me refiro somente entre o uso do acento circunflexo e o acento agudo. Por exemplo:

Assembléia (br) e Assembleia (pt); idéia (br) e ideia (pt); voo (pt) e vôo (br).

Quais as regras que estabelecem essas diferenças?

Muito agradecido.

António Alberto Silva Professor Escola Superior de Educação – I. P. Porto, Portugal 7K

Simplificando aspectos de Física para sublinhar os da Língua: «o "momento de uma força" F em relação a um ponto a uma distância d é o produto F*d»; «a "quantidade de movimento" de uma massa m com velocidade v é o produto m*v». Assim aprendi quando estudei, e assim ensinei durante anos. Agora, a moda é: "momento de uma força" mantém-se; mas a m*v chama-se "momento linear". Ou seja, a mesma palavra, "momento", passa a ser usada com significados diferentes; e o que antes era claro já não é. E tudo isto apenas porque em inglês se usa: "moment of a force" (F*d); "linear momentum" (m*v). Portanto, em inglês usam-se designações distintas para coisas distintas (recorrendo à palavra latina "momentum"). A moda referida construiu-se pois indo ao inglês buscar uma palavra latina e aportuguesando-a de tal modo que ela ficou igual a uma já existente com outro significado! Digo eu (que já levei um ralhete, a propósito disto, nas minhas provas de doutoramento, há uma dúzia de anos): que tristeza!; coitados dos alunos e dos professores! Que confusão! Podem dar-me uma opinião?

Bruno Rodrigues Portugal 3K

Tradutor amador, encontro em Eurodicautom, the multilingual term bank of the European Commission, a expressão traduzida por F. Briosa, Gloss. Ilust. Mec. Agr., «dente-de-lobo para arranque por manivela» para referir acoplamento que tenho designado por «engate da manivela». Agradecia que me confirmassem a utilização de "dente-de-lobo" como tal ou se este é um brasileirismo não divulgado entre nós.

Rogério Batalha Portugal 11K

Gostava de ser esclarecido se está correcto usar as palavras «escolher ao calhas». Não encontrei nos dicionários a palavra «calha» como sinónimo de «ao acaso».

Ana Gomes Ferreira Lisboa, Portugal 2K

Gostaria de saber se é correcto escrever «grupo em que Angola está inserido» ou «grupo em que Angola está inserida». […] Muito obrigada.

Camila Augustineli Brasil 16K

Sem querer abusar, eu gostaria de saber assim, de forma bem simplificada, o que é regência verbal.
Eu li as respostas anteriores, mas não estou bem certa de que esteja certa.
Por favor me auxilie, pois eu sou meio burrinha e não consigo guardar coisas muito complicadas e cheias de detalhes...
Abraços!

Alice Morales Brasil 7K

Gostaria de saber qual a regência nominal da palavra «graças». Sei que é um nome que exige o emprego de preposição + artigo (crase), como no seguinte exemplo: «Graças ao Conselho Federal de Farmácia e às entidades profissionais...» Mas preciso da página do livro de Luft, C. P. Dicionário Prático de Regência Nominal, 4.ª ed. São Paulo, Ática, 1999, pois estou fazendo um recurso e preciso de fundamentos.