Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Sónia Silva Portugal 6K

Sei que existe uma palavra que denomina as primeiras obras impressas por Gutenberg! Que nome é esse?

Elaine Aparecida Xavier Medeiros Brasil 4K

«Moradia» é um substantivo primitivo ou derivado?

Fátima Alves Portugal 7K

É correcto dizer esta frase: «Ontem vi o programa dos animais do futuro e achei tudo muito supositório»? Esta última palavra derivará da palavra suposição. Será possível? Agradeço resposta breve, pois aqui no escritório já me chamam doida. Serei?

Clélia Affonso Monteiro Brasil 3K

Qual o significado do verbo “amochilar”? Se uma pessoa solicita para “amochilar” a outra, o que significa isso? Grata.

Maria Fernandes Portugal 12K

Gostaria de saber qual é a distinção entre semivogais nasais e semivogais orais.

Cláudia Cristina Maia Portugal 3K

Ao escrever o nome de acidentes geográficos, devo fazê-lo utilizando a maiúscula? Ilha de São Luís ou ilha de São Luís? Baía de São Marcos ou baía de São Marcos?

Fátima Ferreira Portugal 8K

Com a nova terminologia linguística, surgem-me algumas dúvidas quanto à subclasse de alguns nomes: «verdade» é contável ou não contável? Posso dizer «Vou dizer-lhe umas verdades». «Multidão» é contável? «Feitio» é humano ou não humano? Os nomes abstractos podem ser contáveis e animados ou classificamo-los apenas como abstractos?

Ricardo Campos Porto, Portugal 10K

Depois de ler atentamente a resposta dada à colega Ana Campos em 29/09/2006, fui consultar a TLEBS a propósito do predicativo do sujeito e pareceu-me que a definição (a seguir transcrita) não coincide com a do Ciberdúvidas (Eva Arim). Estarei enganado?

TLEBS [B4.3.5.1]
«Predicativo do sujeito
Função sintáctica desempenhada pelo constituinte seleccionado por verbos copulativos, que predica algo acerca do sujeito e que selecciona o sujeito.
O predicativo do sujeito pode ser um grupo nominal (i), um grupo adjectival (ii), um grupo preposicional (iii) ou um grupo adverbial (iv).
Exemplos:
(i) O João é [professor de Matemática].
(ii) (ii) Os alunos estão [muito interessados].
(iii) (iii) A Joana ficou [na escola].
(iv) (iv) A minha casa é [aqui].»

TLEBS [B3.1.12.2]
«Verbos copulativas
Verbo não auxiliar que ocorre numa frase em que existe um constituinte com a função sintáctica de sujeito e outro com a função sintáctica de predicativo do sujeito.

Exemplo:
(i) Costumam listar-se como verbos copulativos os seguintes:
ser, estar, ficar, parecer (como em "parecer doente"), permanecer, continuar (como em "continuar calado").
Exs:
(ii) A Teresa está doente.
(iii) A Margarida ficou calada.
(iv) A Margarida tem ficado calada. (verbo copulativo: "ficar")»

Aléxi Dinn Professor de Português Moscovo, Rússia 14K

Estimada equipa de Ciberdúvidas!
Em primeiro lugar, agradeço o próprio site e a vontade persistente de melhorar a Língua Portuguesa num esforço de juntar as capacidades da Internet e os conhecimentos "académicos" do idioma.
A minha dúvida é esta:
1. qual é o uso correcto ou, se há mais de um, qual será a diferença entre as variantes das regências do adjectivo "confiante" (de/em) com e sem subordinado que lhe siga?;
2. julgando pelos exemplos recolhidos de JN, DN, Público, Portugal Diário, Diário Digital e algumas outras edições, o uso do conjuntivo precedido de "confiante de/em que; que", parece, é condicionado e prende-se com a medida da probabilidade que se quer atribuir à frase. Qual então a regra básica tal qual é em português de Portugal?;
3. se as palavras da mesma raiz, ou saber, "confiar" e "confiança" se comportam da maneira semelhante quando ligadas a um subordinado? Embora tenha lido os artigos sobre "duvidar que" e "confiança em que + conj.", não me ficou tão claro o assunto que me permitisse construir a frase o mais "portuguesmente" possível o que, para os estrangeiros, obviamente apresenta uma dificuldade maior.
Façam o favor de me não remeter para as Gramáticas das quais tenho bastantes, a por Cunha/Cintra inclusive, pois precisava de uma resposta ao vivo provinda de um de vossos excelentes peritos às explicações dos quais tenho repetidamente recorrido.

Gonçalo Sousa Pinto Tradutor Barcelona, Espanha 28K

«Causar danos à/na/de/para a saúde? Gostaria de saber qual é a forma mais correcta, uma vez que todas elas são frequentes em textos escritos. Muito obrigado e parabéns pelo vosso excelente e utilíssimo “site”!