Palavras como muito e pouco podem pertencer à classe dos pronomes/quantificadores indefinidos e à classe dos advérbios de intensidade.
Gostaria de saber se a palavra nada também poderá ser incluída na classe dos advérbios de intensidade.
Nos exemplos que se seguem como se classifica morfologicamente a palavra nada?
a) Não sei nada.
b) Hoje não fiz nada.
Gostaria de saber por que razão os anglo-saxónicos utilizam a expressão latina ‘quid pro quo’ com o significado de «troca igual», «substituição», enquanto nós utilizamos a expressão ‘qui pro quo’, com o sentido de «equívoco», «confusão».
Muito obrigada.
No programa Bom Português da RTP 1, a forma "mal-estar" é considerada correcta, em detrimento da expressão "mau estar".
Se considerarmos "estar" como um substantivo, talvez encaremos esta forma de dizer igualmente correcta. A não ser que, semanticamente, as expressões sejam diferentes. Gostava de saber a vossa opinião.
Obrigado.
Desejava focar assunto diferente do das traduções do inglês: ainda no caso dos canais de televisão [em Portugal] ditos temáticos como o Biography.
Acerca do programa dedicado a Buster Keaton (actor do cinema mudo) pôde ouvir-se estas pérolas:
«No papel de capitão de barco machista.»
«Após deixar o vício do álcool no sanatório.»
Estão erradas as frases, para mais sem quaisquer pausas logo após “barco” e “álcool”. Não terei eu o direito, como consumidor pagante, de fazer força para que o que me impingem passe a ser minimamente tragável? Ou será que a exigência de qualidade se deve limitar apenas aos bens de consumo materiais?
Como se chamam os naturais de Lobrigos (Peso da Régua, Portugal)? “Lobriguense”, “lobricense” ou outro nome de naturalidade?
Nas frases «Ele sentiu o corpo a tremer» e «Era um corpo estranho», a palavra "corpo" é, obviamente, polissémica. Mas, neste caso, pode considerar-se que também existe homonímia?
Com frequência em documentação relacionada com a aeronáutica encontro a palavra "frangibility", quando se refere à capacidade quebrável dos obstáculos que se encontram próximo das pistas. Pode-se utilizar – em português – frangibilidade? Muito obrigado pelo apoio que tenho tido com o Ciberdúvidas.
A palavra “viria”, substantivo, singular, vem utilizada em frases como «as vírias de ouro colocadas nos braços de Viriato simbolizando o poder»; “viria” deu, assim, nome ao homem que as possuía. Gostaria de saber o significado exacto da palavra bem como a etimologia.
Qual será a melhor forma de escrever o nome desta povoação nortenha: “Ribadave”, “Riba de Ave” ou “Riba d'Ave”?
Gostaria de vos felicitar pelo trabalho desenvolvido. Li, há dias, a seguinte frase: «Classifica as afirmações seguintes em verdadeiras ou falsas.» Mas não parece correcta a construção «classifica em». Será só estranhamento de minha parte? Qual a regência do verbo “classificar”? Obrigada.
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