Vi em um “outdoor” a frase: «Parcerias: cresça e deixe os outros crescer.» Fiquei com a dúvida: o certo não seria «deixe os outros crescerem»?
Queria saber se existe alguma diferença na classificação gramatical das seguintes frases:
«Quem será o presidente do Brasil? Espero que seja quem apresentar o melhor plano de governo.»
Gostaria de saber se «automaquiar-se» (e suas formas paralelas) está errado. Caso esteja incorreto, por que existem «auto-analisar-se», «autodefender-se», «automedicar-se», etc.? Desde já, agradeço-lhes a atenção.
Gostaria de obter um conceito técnico e abrangente para o termo médico «movimento repetitivo» Grato.
Gostaria de saber se se usa na língua portuguesa diferentes tipos de conjugação de verbos no passado, conforme o tempo da acção esteja ou não terminado, à semelhança do que acontece, por exemplo, com o castelhano.
Ou seja, alguma das frases seguintes está incorrecta?
Hoje bebi um café.
Ontem bebi um café.
Obrigado.
Um empregado de mesa de um restaurante dirigiu-se a mim da seguinte forma: «A maçazinha assada foi a assar com o cabritinho... já deve estar fria. Se quiser, eu dou-lhe uma amornadela.» Pergunto-vos: a palavra “amornadela” existe?
«Trabalhos de torna-geira.» Alguém me pode explicitar o que é? Estou com esta dúvida relativamente ao termo encontrado num artigo sobre antropologia. Obrigada.
“Logastenia” ou “legastenia”? Qual das duas grafias deve ser a mais escorreita e cujo significado é dificuldade no aprendizado da escrita e da leitura na escola.
Como se chamam as pessoas que se dedicam a apreciar obras de arte?
Antes de colocar a minha dúvida, uma palavra de apreço e de gratidão a todos os que contribuem para este interessante e útil espaço de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
Já consultei várias gramáticas e permaneço com a dúvida, pois não me apresentam respostas conclusivas quanto a esta questão: Quando é que «para» seguido de verbo no infinitivo pode constituir uma oração subordinada final? É que há gramáticas que indicam que estas orações têm sempre o verbo no modo conjuntivo (mas, paradoxalmente, apresentam, como conjunção subordinativa final, a palavra «para»!).
Gostava, por conseguinte, que me apresentassem a divisão e classificação das orações na seguinte frase: «Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo, mostrou-lho nos peixes.»
Obrigada pela atenção dispensada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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