Orações subordinadas finais
Antes de colocar a minha dúvida, uma palavra de apreço e de gratidão a todos os que contribuem para este interessante e útil espaço de reflexão sobre a Língua Portuguesa.
Já consultei várias gramáticas e permaneço com a dúvida, pois não me apresentam respostas conclusivas quanto a esta questão: Quando é que «para» seguido de verbo no infinitivo pode constituir uma oração subordinada final? É que há gramáticas que indicam que estas orações têm sempre o verbo no modo conjuntivo (mas, paradoxalmente, apresentam, como conjunção subordinativa final, a palavra «para»!).
Gostava, por conseguinte, que me apresentassem a divisão e classificação das orações na seguinte frase: «Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo, mostrou-lho nos peixes.»
Obrigada pela atenção dispensada.
