Solicito a vossa atenção para me auxiliarem a perceber se a palavra “tagisversar” (ou algo do género) existe na língua portuguesa e qual o seu significado.
Diz-se “trambicar” ou “trampicar” («tropeçar»)?
Desculpem, escreve-se:
“Líchias” ou “lichias”?
Obrigada pela ajuda.
Trabalho na área técnica de telecomunicações. Usamos o termo «endereço paralisado» quando há algum serviço sendo executado. Ao finalizar este serviço, usam o termo «desparalisar o endereço».
Neste caso, qual seria a expressão correta para o antônimo de paralisar?
Qual o termo correto:
«Esta nota foi apreendida por suspeita de legitimidade»,
«Esta nota foi apreendida por suspeita de ilegitimidade»,
ou as duas maneiras estão certas?
Apesar de o site ser de Portugal, queria que a resposta fosse para o português do Brasil, se for possível.
Obrigado.
Tenho-me debatido, ao estudar os processos de neologia, com algumas dúvidas acerca da inclusão ou não da abreviação como um processo neológico. Empiricamente, parece-me evidente, mas o termo não aparece especificado na TLEBS, o que me faz estar relutante quanto à sua utilização. De uma forma geral, as novas edições das várias gramáticas disponíveis em Portugal continuam a falar de abreviação ou redução de palavras, bem como já li, também, truncação. Portanto, deve-se continuar a entender as palavras abreviadas como constituintes da neologia? Muito obrigado.
Actualmente, já não se distingue palavra onomatopaica de onomatopeia? Creio que a TLEBS inclui apenas a segunda designação, mas nos exemplos propostos não vejo nenhum dos que até agora eram abrangidos pela primeira (“ribombar”, “sussurrar”...).
Agradeço a vossa resposta.
Qual a subclasse a que pertence o advérbio sim de acordo com a nova terminologia?
Entendo que pêlo é acentuado, constituindo excepção à regra gramatical de que as palavras portuguesas graves (ou paroxítonas) terminadas em vogal não carecem de acento, excepto se terminarem em ditongo, para a distinguir da homófona pelo (por + o). Não compreendo o porquê desta excepção, uma vez que a maioria das palavras homófonas são também homónimas e não me parece vir mal ao mundo por isso. Faria sentido se fosse para a distinguir de pelo [pélo], primeira pessoa do singular do presente indicativo de pelar. Esta é a minha primeira questão. Se é de facto assim e se existe alguma explicação para tal. A segunda questão é se esta excepção se aplica a outras palavras, tais como coca, sendo [côca] e [cóca], com diversos significados para cada. Obrigado.
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