Surgiu-me uma dúvida de fonética.
Li há uns dias que coche (de «Museu dos Coches») não se pronuncia com [ó] mas com [ô], o que me faz alguma confusão porque sempre pronunciei e ouvi com [ó]. Contudo, no dicionário vem pronunciação [ô]...
Quem escreveu isso argumentava com o facto de também não se dizer "Pédro" mas sim "Pêdro". De qualquer forma também dizemos "cóstas" e não "côstas".
Existe regra e/ou explicação gramatical?
Grata.
Por vezes pedem-me para fazer traduções de inglês para português e recentemente deparei-me com este dilema.
Como é que se traduz a palavra inglesa foreword?
Na língua inglesa, o termo foreword é utilizado em vez de preface (prefácio) quando nao é o autor a escrever.
Portanto, foreword e preface não têm o mesmo significado na língua inglesa, i.e, preface é normalmente uma introdução escrita e assinada pelo autor, enquanto foreword é uma introdução escrita por outra pessoa.
Porém, em português, parece-me que não existe o correspondente a foreword, sendo sempre utilizado o termo prefácio, mesmo quando não é escrito pelo próprio autor.
Encontrei em livros antigos portugueses o termo carta-prefácio, que me pareceu melhor do que prefácio, quando escrito e assinado por outras pessoas sem ser o autor.
Queria então saber se haverá alguma norma quanto a isto e também quando se utiliza preâmbulo em vez de prefácio. Quanto ao prólogo, creio que será mais utilizado para novelas e obras de drama, etc., e pode haver também um epílogo no final da obra.
Obrigado pelo esclarecimento.
Qual a diferença entre usar água e águas?
«Salvo das águas» e «mergulhou nas águas do oceano», porém «caiu à água».
Pode-se dizer «caiu às águas»?
Há alguma diferença?
Como identificar num texto as palavras-chave, as idéias-chave?
Qual o processo de formação da palavra importações e qual a palavra primitiva?
Quantos períodos há na frase extraída de um balão de história em quadrinhos «mas gostaria que vocês parassem de cantar é doce morrer no mar»?
Obrigada.
Existe em português a palavra alófono?
Muito agradecida.
Há já algum tempo que frequento o vosso site, e agora que me surgiu uma dúvida gostaria de colocá-la aqui. A dúvida é a seguinte: com a expressão temporal agora, podem seguir-se verbos conjugados no pretérito imperfeito? Como por exemplo: «Agora, eu caminhava à beira-mar.»
Na frase «foram analisados os prós e os contras da proposta...», a que classe de palavras pertencem prós e contras?
Preciso saber sobre as regras do gerúndio, e porque é que nas duas primeiras frases a regra foi respeitada e na terceira não:
1. Quero registrar a triste situação por que passam milhões de crianças brasileiras, em sua maioria desassistidas, caminhando rumo a um futuro incerto e infeliz.
2. Mesmo assim, tal atividade deve ser reconhecidamente leve, excluindo-se, por exemplo, o trabalho exercido nas indústrias...
3. Os menores do Brasil, desassistidos em seus lares, ganham as ruas em busca de uma forma de vida, caindo nas malhas da prostituição...
Muito obrigada e parabéns pelo excelente site.
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