Seria possível arranjarem-me bibliografia sobre a origem das expressões idiomáticas? Gostava de saber de livros nos quais eu pudesse encontrar a origem de algumas expressões idiomáticas para o meu trabalho de investigação.
Obrigado.
Queria saber o que são expressões populares e o significado das expressões que se seguem: «moita carrasco»; «veio à baila»; «cai em saco roto»; «ficou tudo em águas de bacalhau»; «mãos à obra»; «é tudo um mar de rosas»; «ele está saindo do armário»; «tirar coelhos da cartola»; «com os olhos em bico».
Qual é a origem da expressão «levado da breca»?
Qual das duas formas está correcta, humedecer, ou humidicar? Ou são usadas em alturas diferentes?
«Na casa de meu pai há muitas moradas, se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.»
Gostaria de receber explicação sobre o «vo-lo». «Vo» é pronome? Não é um verbo que se une ao pronome lo pelo hífen?
Obrigada.
Que significa o provérbio «Mais vale um pássaro na mão que dois voando»?
Gostaria de saber a origem dos sobrenomes Gonçalves e Mello.
Obrigado!
Em tempos, neste fórum, foi-me sugerida a palavra franquiado em lugar de franchisado, e concordo inteiramente com a sugestão então dada. A confusão instalou-se posteriormente, ao reparar que no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa apenas figura a palavra franqueado. Deve utilizar-se franquiado, ou franqueado? O meu obrigado desde já.
Segundo uma resposta datada de 1-09-1997 sobre colocação de pronome na frase, afirma-se que: «a colocação dos pronomes quase não tem regras.» Também se diz no sítio que a colocação dos pronomes depende muito de aspectos como a ênfase e o ritmo. Porém, tenho aprendido que existem algumas expressões ou palavras que obrigam os pronomes a ser colocados na posição proclítica como o advérbio não.
Muito bem. As minhas observações são as seguintes: em frases como «cuidado em não o empregar», «cuidado em não empregá-lo» (segundo o colaborador as duas estão correctas), mesmo devido à presença dos elementos proclisadores, devemos ainda levar em consideração a rítmica e a ênfase? Porque existem então as regras? Será que a rítmica e a ênfase também fazem parte das regras de colocação dos pronomes ou simplesmente estão incluídas naquilo que se diz — «é preciso também sentir a língua e não só entendê-la»? «Não só entendê-la» ou «não só a entender»?
Desculpas pela "longa-metragem" e agradecia que me respondessem à preocupação.
[Acedi a um sítio e] deparei com a seguinte pergunta de múltipla escolha:
«Diga quantas orações se encontram neste parágrafo: "Atenção! Silêncio! Gritava a professora, enervada, quando o director entrou."» Duas, três ou quatro?
Segundo o que está assinalado, há aí quatro orações. Ora, no meu tempo, as orações eram contadas de acordo com o número de verbos existentes, pelo que apenas consigo encontrar duas, apesar de poder estar elidida uma forma verbal antes de "enervada".
Serei eu quem está a ser obtusa?
Antecipadamente grata pela vossa resposta.
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